quarta-feira, 12 de setembro de 2018

domingo, 11 de fevereiro de 2018

Há pessoas que saem pela porta grande.
Há pessoas que saem pela porta do lado.
Há pessoas que saem pela porta dos fundos.
António Barreto arrisca-se a sair pelo janelo da cave.


Também ajuda o ambiente na comunicação social que é predominantemente de esquerda, o que confirma o aparente grau de impunidade de que esta goza. Hoje no DN

sábado, 10 de fevereiro de 2018

No Expresso Economia existe uma coluna que se chama “Massa Crítica” assinada por Luís Marques.
Esta semana fala do ódio da esquerda ao capital. Se comungo da visão relativamente à Autoeuropa, já o mesmo não posso dizer relativamente aos CTT.
Os CTT são  bem o exemplo de um negócio falhado. A concessão dada pelo anterior Governo foi um erro de lesa pátria. E não serve de desculpa dizer que a EU obrigou a isto ou aquilo.
Comparo os CTT, com as devidas distâncias como é evidente, com a CIMPOR.
Os CTT estão a tornar-se a pior empresa. Só importa o banco. O serviço postal sobre o qual tinham obrigações está a sofrer desinvestimento capital e humano, o que se traduz num mau serviço prestado à população.
Voltando à CIMPOR, permitam-me esta analogia:
O que é hoje a CIMPOR? Nada
O que foi ontem a CIMPOR? Muito
Hoje o que são os CTT? Empresa
Amanhã o que serão os CTT? Nada
Ontem o que foram os CTT? Uma grande empresa nacional
O objectivo desta esquerda não é acabar com o capital nacional ou estrangeiro.
O que está a acontecer nos CTT não é culpa da esquerda. Antes, esta esquerda está a tentar que os CTT não sejam uma nova CIMPOR.
O grande problema é que continua a doer nalgumas almas o sucesso desta governação.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

regressando…

e se o Cardeal Patriarca se abstivesse de dizer coisas infelizes…

 e por falar em coisa infelizes  
menciono aqui Varoufakis e o seu desejo de Primavera Grega

para um e para outro, “tininho”

faltam-me referências à Celtejo no Correio da Manhã, porque  será?

Tem razão Manuel Alegre
“Aquela coisa do [Caso] Centeno preocupou-me muito, porque é uma provocação, um desafio. Aquilo que aconteceu é totalmente inadmissível. Atinge um político brilhante, um político que está num alto cargo da Europa; o que é que se pretende com aquilo? Quem é que controla os controladores, quem é que investiga os investigadores. Aquilo não devia ter consequências. É mau”
“sem um mandato do juiz, sem a presença de um juiz, se vai ver o computador de pessoas que trabalham diretamente com o ministro das Finanças, onde há coisas com certeza que são do interesse geral”.

“É totalmente inadmissível” que nenhuma figura de destaque da política portuguesa tenha intervido no caso. “O Presidente da República, Assembleia da República, Conselho Superior da Magistratura e no Ministério Público”. na Antena 1 

E para ler hoje, o velhinho

hoje escreveu-se uma página negra na nossa democracia eleger vice-presidentes na AR que quiseram derrubar o regime democrático é uma afronta...