Alberto João veio dar uma entrevista
ele e Cavaco calados eram dois poetas

o embaixador de Israel em Portugal, Dor Shapira, criticou a presença de cartazes com mensagens antissemitas durante uma manifestação pelo direito à habitação no sábado no Porto.
pois bem, estou desiludido com o referido senhor, pensava eu que ele ia criticar as palavras de apelo de alguns governantes israelitas ao regresso dos colonatos à Cisjordânia, à Faixa de Gaza e à "migração voluntária" — ou expulsão — do povo palestiniano.
como a gente se engana com as pessoas

Madeira..
é baralhar e dar de novo... as mesmas cartas
agora venha lá o Marques Mendes, o Sebastião Bugalho, o Rui Calafate, venham lá quem eles quiserem, que Albuquerque fez tudo para os enganar é um facto.
saio, mas agora tenho de ficar porque...
e Marcelo, que a um disse que ia convocar eleições, a outro manteve-se calado
cantando e rindo... mas sem vontade nenhuma.

Marques Mendes é um esperto.
ouvi-o a comentar a questão da Madeira e lembrei-me dos seus comentários na "Operação Influencer"
pois é comentar o caso da Madeira, porque lhe "saiu à casa" foi muito soft, talvez a recordar a poncha nas festas do Chão da Lagoa...
também recordei as críticas feitas por Marques Mendes às vozes que se levantaram contra o Ministério Público aquando da "Operação Influencer" e vi agora as críticas feitas por ele ao Ministério Público devido aos meios empregues nas investigações, aliás foi mais longe e disse que os Ministério Público devia explicações.
pois é, "pimenta no cú dos outros é refresco"...

também achei curioso ele não comentar a atitude perfeitamente desconexa de Montenegro sobre a Madeira
claro que Clara de Sousa fez o favor de nem lhe lembrar isso

e já agora Ivo Rosa é um perigo?

que Sócrates seja julgado, tudo bem, mas há algo neste acórdão que me parece também um ajuste de contas com Ivo Rosa
será?

o IKEA vende cofres? 
se vende pode fazer uma nova campanha publicitária e agora mais volumosa: 500 mil euros.

cá vamos cantando e rindo neste vale de lágrimas. 
MRS perfeitamente incomodado com o caso da Madeira, sempre é um conselheiro de Estado (aquele órgão em que todos têm o dever de sigilo, mas depois espraiam-se a todo o vapor)...
o presidente da região autónoma da Madeira não é uma figura importante na hierarquia do Estado?
claro que é, mas parece que não é, já que o parágrafo ficou no tinteiro.
e numa situação destas o reforço da imunidade concedida pelo Conselho de Estado não devia ir com as urtigas?
ai Marcelo, Marcelo
estou curioso para ouvir o "porta-voz" de Marcelo na SIC.

eu não me demito... ahahahahahah, pois a questão da imunidade é preponderante

o sentido de Estado não é para todos...
e já agora um paragrafozito aqui também ficava bem 

faltava-nos esta
a embaixadora ucraniana em Portugal quer que o nosso país proíba uns atletas russos de participar no Grand Prix de Portugal de Judo que irá decorrer em Odivelas, por - e diz a senhora - serem militares russos.
mas uma senhora embaixadora decide quem participa num torneio no nosso país?

 

vamos lá rir um pouco...
hoje decorre a Convenção da AD e sabem o melhor, o fadista não foi convidado, embora o PPM faça parte da coligação.
agora vamos à melhor parte: era importante para o PSD e para o CDS trazer a AD de volta, um porque quer ser poder e o outro porque precisa de sobreviver e para isso precisa de ter deputados (por isso o grande empenho de Paulo Portas a "juntar os trapinhos" dos dois partidos) e a AD é um nome histórico e por isso nada melhor que reabilitá-lo.
mas havia um problema, e esse problema chamava-se PPM, o partido que podia invocar junto do Tribunal Constitucional a não autorização para utilizar a sigla AD.
assim, o que fez Montenegro e Nuno Melo, chamaram o fadista, mas disseram logo que ele "não abria a boca" para "não assustar a clientela"
um fadista de boca fechada é muito engraçado.
viva a hipocrisia 

e por falar em hipocrisia
Miguel Guimarães, ex-bastonário da Ordem dos Médicos e actual candidato a deputado como cabeça de lista pelo Porto nas listas da AD disse, em entrevista à CMTV, que "no próximo inverno é possível que já todos os portugueses possam ter médico de família"
fez o quê para isso quando foi bastonário? zero
estamos conversados...

alguém me pode explicar o que é um pedido de escusa de responsabilidade de um enfermeiro ou de um médico?

ora vamos lá a ler o Expresso...
a primeira leitura é do artigo da página 8 do caderno Economia.
o diretor-geral nacional da EasyJet diz sim  a um novo aeroporto, mas não quer Montijo e quer Humberto Delgado.
pois bem, lamento dizer, mas estou inteiramente contra o referido senhor.
primeiro: um novo aeroporto? e Beja, não serve, mas é um excelente aeroporto.
criem as condições de acessibilidade necessárias e transfiram para lá as companhias low-cost.
claro que o senhor não quer Montijo, claro que não quer Santarém, claro que quer o Humberto Delgado. 
este senhor fala do aeroporto de Atenas e de Paris...
e Inglaterra? e os países do norte da Europa?
quantos e quais são os países que têm o aeroporto central aberto às low-cost?

João Vieira Pereira (Expresso) fala da comunicação social e "que  os media já não são um negócio que gera a rentabilidade que gerou no passado e que deviam ser tomadas medidas que ajudassem o sector a recuperar a robustez financeira de outrora — negociadas com o Estado por todos os intervenientes, que de­viam trabalhar juntos para encontrar soluções para problemas comuns."
falar com o Estado em que sentido?
mas sempre que o Estado interfere não é para aproveitamento próprio?
agora o Estado já é bom?
diz ainda "o desespero financeiro permitiu o aparecimento de “novos” empresários de media, para quem a sustentabilidade do negócio nunca foi sequer uma questão, tudo feito com a anuência ou passividade do poder político e contra as regras legais."
pois é, o poder político é aquele malvado que subverte tudo, mas que dá muito jeito para vender primeiras páginas.
no caso da Global Media, onde estava a ERC quando o grupo foi comprado por Marco Galinha e onde estava novamente quando este vendeu?
o que faz a ERC?
talvez seja preciso dizer que há muita gente no ofício que não sabe o que é a falta de liberdade e que mais não são do que "vendilhões do templo" 
veio-me agora à memória os Panama-papers e o que ficou por dizer ou mostrar.

o ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson (o tal das festas durante a pandemia, embora proibisse as mesmas para a população) manifestou o seu apoio à eleição de Donald Trump como Presidente dos EUA em novembro, defendendo ser "exatamente o que o mundo precisa".
num artigo publicado no jornal 'The Daily Mail', Johnson argumenta que o apoio de Trump à Ucrânia na sua guerra contra a Rússia "pode ser uma grande vitória para o mundo"
sabendo o que sabemos hoje tenho muitas reservas sobre isto.
Trump nunca fará mal ao seu amigo Putin.
como é que inteligências destas chegam a primeiro-ministro é que me deixa admirado

pela primeira vez estou de acordo com Borrell, assim Ursula Gertrud von der Leyen o escute com ouvidos claros

 a excelência das palavras de Margarida Davim no DN.

Cavaco lá saiu do seu casulo e com espaço no Observador destilou o seu veneno habitual.
talvez o ciúme de ter havido alguém que tenha realizado obra sem vender o país ao desbarato, motive este tipo de crónicas, livros, conversas e outras formas de dizer coisas.
faltou dizer que vendeu as pescas e a agricultura, aliás fez escola nesta coisa de vender, porque os seus seguidores venderam a EDP, a REN e os CTT.
calado era um must

parece que o presidente de Israel vai a Davos (a Suíça é agora local de romaria) acompanhado por familiares de reféns do Hamas para alertar para a situação dos reféns em poder do Hamas.
não contesto, até porque acho que é uma situação premente a resolver, só lamento que Gaza não tenha um presidente que possa ir a Davos com os familiares das mulheres e das crianças mortas no território.
triste mundo este...

                                                         Foto © AFP/Mahmud Hams, via UNOCHA.

diz uma sondagem YouGov, publicada pela rede CBS, que os três principais candidatos à indicação do Partido Republicano, Donald Trump, Nikki Haley e Ron DeSantis, venceriam o atual Presidente norte-americano, Joe Biden, nas eleições de 05 de novembro.
e novidades há?

“aos melhores falta convicção e aos piores sobeja apaixonada intensidade”.
um excelente artigo de Nuno Ramos de Almeida que merece a nossa leitura atenta e a nossa reflexão.

a lista ainda não é totalmente conhecida, mas as distritais começam a meter as garras de fora pelos cabeças de lista escolhidos para os seus distritos.
Montenegro já levou o primeiro apertão por colocar Pinto Luz em Faro.

a propósito da crónica de João Miguel Tavares no Público de hoje apraz-me dizer:
e ele fica?! que pouca sorte a nossa

estava eu posto em sossego, sentado no sofá a ver o Telejornal quando de repente me deparo com uma peça sobre a visita da Associação Coração Silenciado ao Presidente da República.
foi dito na referida peça que Marcelo sugeriu a criação de uma comissão independente tutelada pelo Estado para investigar os abusos sexuais na Igreja católica.
e que para além da comissão, o Presidente defendeu ainda que "é responsabilidade do Estado o problema das indemnizações, não deixando de reconhecer que a Igreja tem de tratar do assunto também".
para início de conversa devo deixar bem vincado que acho asqueroso, vil e criminoso os abusos sexuais perpetrados por membros da Igreja Católica ou que a  ela estejam ligados por laços de trabalho ou de voluntariado.
dito isto sigo ao que me trouxe a este comentário.
que eu saiba Portugal é uma República Laica, ora assim sendo não consigo ver onde é que o Estado deve ser responsável pelo pagamento de indemnizações.
se me disserem que o Estado poderá nomear um defensor oficioso, aceito, pagar indemnizações sou contra e nada me move contra quem sofreu essas ações criminosas, move-me apenas ajuizar sobre a responsabilidade criminal e indemnizatória dos culpados.
de igual forma, penso que o grande sentir católico do Presidente deve estar isento.

o Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC) hoje ficou mal na fotografia, não vale tudo

pois é, tudo o que o mundo não precisava já aconteceu: mais um foco de instabilidade.
tinha de ser encontrado um motivo para chegar até ao Irão, está resolvido: os rebeldes houthis do Iémen.
ajudar o Iémen por forma a que eles consigam derrubar os houthis está fora de questão para estas cabecinhas pensantes.
o que importa é mandar uns aviões despejar umas bombas roubando mais umas vidas civis como se não fossem já mais que suficientes as de Gaza e da Ucrânia.
líderes que gostam de sangue.
e é o que temos nas ditas "grandes potências".

o meu total apoio.

sempre fui um defensor do direito à greve, mas que me desculpem os sindicatos das IP, não compreendo estas que estão a verificar-se desde o início do ano.

é importante ler
para além da situação complexa da Global Media, verifica-se uma outra situação que alguns teimam em esconder por "debaixo do tapete" e que é o futuro da LUSA.
gostaria de ver o PSD a esclarecer bem esta trapalhada

quando o jornalista é notícia.

gostei de ouvir Luís Montenegro a acusar o PS e demais partidos de serem os causadores das eleições nos Açores.
a AD lá do sítio fez "pum" (tão amigos que eles eram, tantas juras de fidelidade) e os culpados são os outros.
é um pândego este senhor.

deixo-vos um nome: Munther Amira

LMM continua alheado da realidade, fala mas não desce ao terreno.
aconselhava-o a procurar saber quantas pessoas foram registadas no ano de 2023 no SNS e já agora qual a sua proveniência.

Montenegro diz que esta AD não é um "movimento político ressabiado".
ressabiado não sei se é ou não, mas requentado é e Sá Carneiro, Freitas do Amaral, Adelino Amaro da Costa e  Ribeiro Teles, onde estiverem, devem estar a rebolar-se a rir desta AD

percebi o porquê do ex Bastonário da Ordem dos Médicos estar sempre atacar o Governo do PS.
foi um dos independentes que esteve hoje na assinatura da AD

quando li a notícia pela primeira vez no JN, porque a notícia não estava completa, pensei que isto fosse brincadeira, mas afinal é a sério

a guerra Rússia/Ucrânia levou a que muitos países confiscassem os ativos da Rússia e dos oligarcas russos espalhados pelo mundo.
tal confisco não me provoca nenhuma animosidade...
mas se o Mundo avançou com isso para pressionar a Rússia a terminar a invasão e a criar massa monetária para a reconstrução da Ucrânia, não entendo a não utilização de igual sistema para a reconstrução de Gaza.