correm céleres as afirmações contra Bashar al-Assad.
a Síria, num repente, é enaltecida como uma Primavera Árabe tardia...
espero que o caldo de movimentos que "derrubou" Damasco não ferva demasiado e não se entorne lume fora.
estou deveras curioso para saber qual vai ser o papel do político sírio exilado em França, se é que vai ter algum...
o tempo dirá se o meu receio se justifica e se os sírios não irão adoptar a frase de Marcelo "éramos felizes e não sabíamos".
quanto aos outros países, os que apoiaram por conveniência (lembro-me para já da Turquia que quer ajuda para resolver o problemas dos curdos, dos EUA porque querem ver os russos dali para fora), dos que encolheram os ombros e dos que apoiaram porque sim, relembro que o Afeganistão foi muito recente.
faltava Paulo Portas no ramalhete presidencial