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sábado, 28 de junho de 2025

isto a ser verdade (espero o esclarecimento da IGAS e dispenso certas explicações) é mais uma em cima da senhora ministra.
só mesmo a teimosia do senhor Primeiro Ministro, que se recusa a ver o óbvio, evitará a demissão de Ana Paula Martins.

o ministro dos Negócios Estrangeiros israelita defendeu ontem, que a comunidade global "tem obrigação" de impedir que o Irão, o "regime mais extremista do mundo", desenvolva uma bomba nuclear, que poderia usar para "eliminação de Israel".
não faria nada mal ao senhor ministro fazer um rearranjo do texto e dizer: a comunidade global está a fechar os olhos ao genocídio que estamos a praticar em Gaza e ainda bem, porque vai permitir-nos estabelecer novas fronteiras 

domingo, 22 de junho de 2025

paira no ar um certo (grande) murmúrio de queixume.
assiste-se a uma imposição da "auctoritas non veritas facit legem", por gente sem escrúpulos, sem pensamento, sem dignidade e sem história.

a Europa devia sentir vergonha.
decorriam reuniões na Suíça com o ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Kaja Kallas e os chefes da diplomacia do Reino Unido, França e Alemanha, para se chegar a algum lado.
Trump marimbou-se na Europa e nas negociações e foi ao Irão, espezinhando a Europa e a UE.
e o que fizeram os protagonistas da Europa e nomeadamente Kaja Kallas?
vieram para a rede X dizer que o Irão não podia ter armas nucleares.
do facto de terem levado um biqueiro no traseiro, nem uma letra.
esta gente envergonha-nos...
mas deixo aqui uma questão: o Irão não pode ter armas nucleares, mas  Israel pode!
uns quantos decidem quem são os bons e quem são os maus.

a propósito de bons e maus, quem são uns e outros?
será só o Putin?

enquanto prossegue a guerra contra o Irão, continua também o genocídio israelita em Gaza, especialmente quando a tal pseudo organização de distribuição alimentar americana/israelita anuncia a distribuição de comida, aquilo que eu chamo uma armadilha encapotada


terça-feira, 16 de abril de 2024

Marcelo reúne hoje o "conselho nacional de guerra"
ao que parece esta reunião tem por finalidade analisar o ataque do Irão a Israel.
por mim podem reunir quantas vezes quiserem, mas convinha que também reunissem aquando da violação suprema de Israel (mais uma) a um Estado independente.
claro que me refiro ao ataque israelita ao consulado iraniano em Damasco.
um consulado, uma embaixada são redutos nacionais de um Estado dentro de outro Estado.
atacar esses espaços são o ultrapassar linhas vermelhas que são uma clara e inequívoca violação do direito internacional.
mas claro que para Israel o direito internacional é uma batata frita, basta ver o que está a acontecer  em Gaza, sem que os países decidam reunir-se num embargo total, antes pelo contrário, alguns continuam a vender armamento.

O bispo José Ornelas, fazendo uma retrospetiva para a situação da Igreja durante o Estado Novo, afirmou que: "foi uma Igreja amordaçada, mas também uma Igreja que não se resignou".
se me é permitido, gostaria de fazer uma pequena correção:
"foi uma igreja amordaçada, mas que também ela própria teve interesse em se amordaçar, mas também uma Igreja que alguns dos seus membros não se resignaram" talvez seja mais correto

gostava de saber o porquê de visitas de dirigentes de outros países, boicote total... vi a entrevista de Carlos Moedas à SIC fiquei pasmo co...