foram hoje abertos os jogos da hipocrisia.
o COI autorizou Israel a competir sob a bandeira do país, a Rússia e a Bielorrússia não podem competir sob a sua bandeira.
o Pierre de Coubertin também deve ter gostado de ver o atleta que deu uma cabeçada a outro atleta dentro do campo a transportar a tocha olímpica.
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a situação de saúde tem-me mantido um pouco afastado deste espaço e de outros, prometo regressar brevemente e voltar aos comentários habitua...
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ouvir o ex-embaixador Martins da Cruz dá vómitos... preparemo-nos, que a coisa não vai ser fácil. Trump está aí. passou a 4 mortes sra. mini...
Paris oferece um espectáculo para a eternidade.
ResponderEliminarA minha visão política é da janela da cozinha.
Portanto, muitíssimo diferente da sua.
Não esqueça o que Israel sofreu nos jogos olímpicos de Munique.
Eu, que bem tencionava ver a abertura, vi e fiquei encantada.
Olhando a parte de espectáculo é de assinalar a beleza da abertura.
EliminarE Teresa não esqueço Munique, mas também não esqueço os colonatos e esta chacina brutal
Também me lembrei da famosa cabeçada.
ResponderEliminarA abertura dos jogos olímpicos não tirou a atenção da visita do carniceiro de Israel a ser aplaudido pelos hipócritas americanos.
Esta coisa da memória é tramada😄
EliminarNão vi a cerimónia, sou pouco dada a estar tanto tempo frente à TV, talvez ainda espreite...mesmo sem a política, que evidentemente conta, os jogos sempre mereceram a minha ambivalência de sentimentos sofrimento inerente à competição feroz...pergunto-me para quê...e é como se voltasse ao Coliseu de Roma...será que é desta forma que o homem se tem que superar? Por mim superava-se na ciência, na eficácia contra os incêndios, os terramotos, as chacinas...por aí é que era a prova da superação da humanidade.
ResponderEliminarEstou inteiramente de acordo
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