hoje comprei o "Nascer do Sol".
não porque acreditasse ser um jornal novo, mas porque queria ler a entrevista do Procurador Geral da República à Felícia Cabrita.
depois de ler cheguei à conclusão de serem mais vacuidades que outra coisa.
nada de importante ressalta das respostas à entrevista.
sobre o jornal, triste como sempre foi, aliás a melhor definição sobre este novo "Nascer do Sol" é que "é cão velho com coleira nova" (como sabemos a coleira é o menos importante).
aliás, fico até admirado de ver algumas pessoas a escreverem lá
também o "Expresso" apostou em dar palco a quem não tem interesse nenhum.
refiro-me a Cavaco Silva.
de quando em quando sai do seu recanto e espalha umas palavras pela comunicação social.
quanto a mim faz mal, já que somente um lote de apaniguados rejubila de contentamento.
para a maioria do povo português é uma personagem sem expressão.
hoje quis pedir apoio para a candidatura de Marques Mendes à presidência, atirando contra o almirante e também contra Ventura.
eu se fosse a Marques Mendes agradecia, mas pedia para ficar quieto.
penso que o apoio de tal pessoa é mais prejudicial do que benéfico.
ainda no "Expresso" dei conta de uma sondagem sobre as autárquicas em Sintra.
acreditem que fiquei pasmo
a sondagem tem um quadro com as características dos candidatos e digam-me lá como é que 803 pessoas conseguem determinar quem é mais ponderado, mais simpático, quem mais se preocupa com as pessoas e sobretudo mais honesto
tudo isto é falso.
quantas destas pessoas mantiveram contatos pessoais com os candidatos em causa para se poderem pronunciar sobre a sua honestidade?
isto é a mesma coisa que me questionarem sobre empresas ou centros de sondagens.
eu digo uma ao calhas porque na verdade não conheço nenhuma na sua essência.
que credibilidade tem isto?
depois admiram-se de ninguém acreditar nas sondagens.
Cavaco cheira mal.
ResponderEliminarAs sondagens têm algo de desonesto.
Quis conhecer „o velho cão com coleira nova“ e gostei do Cartoon do Nascer do SOL: Galeria de Massena, o Porco
ResponderEliminarAutoria de Luís Mascarenhas Gaivão
Essa foi uma das partes que não gostei. A referência ao Intendente não é inocente e porque eu ainda aplico a maxima de que a minha liberdade começa onde acaba a do outro.
EliminarDepois porque qualquer publicação onde pontue o Pacheco de Amorim traz-me à memória o padre Max e a estudante Maria de Lourdes.