segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

entraram os ministros em transe pela classificação do "The Economist".
só o Governo, que os habitantes deste rectângulo luso continuarão com a mesma percentagem de pobres, a dívida pública global continuará a aumentar
talvez fosse acertado explicarem o porquê desta situação: turismo, estrangeiros não residentes (e que têm levado o mercado habitacional para valores astronómicos) e o consumo interno e a maior de todas é que o motor económico da Europa está em estagnação (Alemanha principalmente)
em 2024 foi a Espanha, a Grécia também já foi
2025 calhou a Portugal
se entrarem todas as premissas veremos qual será a classificação.

entretanto o Governo e os seus comentadeiros aproveitaram esta borla do "The Economist" para desancar na greve geral
direi a esses senhores que a greve geral está relacionada com as alterações à lei laboral.

o Joe Biden saíu da casa branca e a Europa passou de besta a bestial

domingo, 7 de dezembro de 2025

é vergonhoso escutar Montenegro a perorar sobre valores de salário mínimo e salário médio



sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

Lagarde diz que travagem nos salários é crucial para manter as taxas de juro em mínimos de 2%.
a minha opinião é que deve começar pelo dela e feito isso depois falaremos.
sim que ela não está a pedir travão nos grandes salários.

Montenegro hoje na AR, em forma de entrevista a si próprio, disse querer colocar-se, não no papel dos sindicatos, mas de "trabalhador sindicalizado" para decidir se faria ou não greve a 11 de dezembro: "Eu vou fazer greve porque estou a ganhar menos? Não, eu estou a ganhar mais. Eu vou fazer greve porque estou a pagar mais impostos sobre o meu trabalho? Não, eu estou a pagar menos impostos. Eu vou fazer greve porque o meu emprego está em perigo? Não, na grandíssima maioria dos casos o meu emprego não está em perigo".
o senhor Primeiro Ministro faz dos outros parvos, iletrados, ou simplesmente imbecis.
engana-se, sabemos bem o que está nas linhas daquele projecto-lei e escusa de vir com a história de greve política e da alarvidade de dizer que no tempo de António Costa não existiu greve geral, fica-lhe mal.
aliás devia parar de fazer comparações e agradecer estar como Primeiro Ministro devido a uma nova forma de golpe de estado que foi o que aconteceu a Costa, foi deposto por uma nova forma de derrubar governos (mas tenha cuidado pode-lhe acontecer o mesmo já que a Spinumviva ainda anda por aí).
se a greve é tudo isso que o senhor diz, como é que a Tendência Social Democrata da UGT votou por unanimidade a greve geral? foram todos enganados pela CGTP? 
deixo-lhe um conselho, se for derrubado pode encetar nova carreira na stand-up comedy, já que tem umas piadas engraçadas.
e já agora leve consigo o Paulo Núncio (aquele que gosta de fazer figuras tristes em espectáculos tauromáquicos) que ele também é um piadolas.


quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

é importante, direi mesmo obrigatório, ler (Pacheco Pereira, Sábado, 3 de dezembro) 




ainda na mesma revista e nas páginas seguintes à crónica de Pacheco Pereira, encontramos umas páginas com a questão das escutas com António Costa de permeio (no dizer do Ministério Público - MP).
a primeira reação é de perfeita surpresa: 3 anos e 50 comunicações...
Luís Rosa virá de imediato dizer que está tudo certo e que não há aqui nada que vá contra os ditames da justiça, mas claro isto dirá ele, ao contrário de muitos que dirão - e com toda a razão - que algo vai mal no reino da justiça portuguesa.
depois de ler, deixo aqui 2 questões:
primeira - qual a relevância destas escutas para o processo em causa?
segunda - qual foi a escuta em que se baseou a ex-PGR para escrever o célebre parágrafo.
curiosamente ou não, ninguém pede a demissão.
em mim grassa o sentir da vergonha alheia.

continuando na senda da vergonha alheia cito o episódio patético e revelador da incapacidade de uns quantos estarem sentados na casa da democracia.
refiro-me ao caso da assinatura adulterada da deputada Eva Cruzeiro no livro de presenças da AR com o nome de Evita Péron.
as instituições estão a ser "tomadas de assalto" por gente menos própria.






terça-feira, 2 de dezembro de 2025

não gosto de Marcelo enquanto presidente, mas claro que isso não me impede de lhe desejar rápido restabelecimento e lhe agradecer o facto de permanecer no seu posto.
só de pensar que seria Aguiar Branco a ocupar o lugar, causa-me arrepios... 

já fizeram contas à "redução de impostos" prometida pelo governo?
é melhor pegarem num lápis e papel e prepararem a carteira.
a redução vai sair cara.

vai fazer falta a voz de Constança Cunha e Sá.

já se tinha percebido pelas palavras, ditas quase com um sorriso nos lábios, do presidente da Conferência Episcopal Portuguesa sobre o atraso ao pagamento às vítimas dos abusos que a situação iria descambar.
o comunicado da Associação Coração Silenciado veio comprovar isso mesmo.
é tudo demasiado confuso, a começar pelo Grupo VITA, aliás nunca percebi a criação deste grupo quando já existia uma outra comissão.
pedir aqueles que foram abusados para reviver e expor duas vezes as situações, afigurasse-me lamentável e até mesmo indecente.
esta não é a Igreja da salvação, esta é a Igreja penalizadora daqueles sobre quem cometeu pecados. 

segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

e a DSI (Doutrina Social da Igreja) "desceu" ao Bloco de Esquerda.
estou curioso para ver o posicionamento da Igreja portuguesa.
lembro-me de ver os artigos de José Manuel Pureza no "Correio de Coimbra" sempre inseridos na temática da DSI.

fiquei admirado de ver o ministro da Defesa Nuno Melo nas comemorações do 1.º de Dezembro.
julgava-o de bandeira na mão às portas de Olivença.

pelo que vejo, vão longe os tempos em Zelensky criticava a Europa e só se importava com os EUA...

sexta-feira, 28 de novembro de 2025

primeiro sai a directiva e depois sai o resultado da averiguação?
aguardemos pois...

 


estavas à espera que os combustíveis baixassem de preço na próxima semana, desengana-te...
o Governo inverteu a situação e afinal vão aumentar




entraram os ministros em transe pela classificação do "The Economist". só o Governo, que os habitantes deste rectângulo luso conti...