diz o senhor que “se a União Europeia quer existir como entidade política, tem também de fazer algo pela sua própria defesa, não numa perspectiva militarista, que não é a minha, mas precisamente para garantir a paz”.
estas palavras levaram-me a recordar a tal Cimeira dos Açores em 2003 e a falsidade do que ali se debateu.
mas claro, esta gente não tem nem memória, nem ética...
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