quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

é importante, direi mesmo obrigatório, ler (Pacheco Pereira, Sábado, 3 de dezembro) 




ainda na mesma revista e nas páginas seguintes à crónica de Pacheco Pereira, encontramos umas páginas com a questão das escutas com António Costa de permeio (no dizer do Ministério Público - MP).
a primeira reação é de perfeita surpresa: 3 anos e 50 comunicações...
Luís Rosa virá de imediato dizer que está tudo certo e que não há aqui nada que vá contra os ditames da justiça, mas claro isto dirá ele, ao contrário de muitos que dirão - e com toda a razão - que algo vai mal no reino da justiça portuguesa.
depois de ler, deixo aqui 2 questões:
primeira - qual a relevância destas escutas para o processo em causa?
segunda - qual foi a escuta em que se baseou a ex-PGR para escrever o célebre parágrafo.
curiosamente ou não, ninguém pede a demissão.
em mim grassa o sentir da vergonha alheia.

continuando na senda da vergonha alheia cito o episódio patético e revelador da incapacidade de uns quantos estarem sentados na casa da democracia.
refiro-me ao caso da assinatura adulterada da deputada Eva Cruzeiro no livro de presenças da AR com o nome de Evita Péron.
as instituições estão a ser "tomadas de assalto" por gente menos própria.






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