parece que a ministra da Agricultura só entrará na Feira Nacional de Agricultura se pagar bilhete e a visitar como cidadã normal.
acho bem, para quê privilégios?
o privilégio institucionalizou-se.
hoje "por dá cá aquela palha" todos acham que têm direitos, os deveres é outra coisa.
por exemplo: hoje cai granizo, logo acham que têm direito a receber subsídios; vem sol, subsídios, enfim...
tristes agricultores de tempos idos que viesse a intempérie que viesse não recebiam nada.
hoje é moda atacar o Estado, mas é bom viver sugando a sua teta.
segunda-feira, 29 de maio de 2023
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Luís Montenegro deve estar a morder a língua de arrependimento pelo que disse dos casos e casinhos do anterior governo
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a situação de saúde tem-me mantido um pouco afastado deste espaço e de outros, prometo regressar brevemente e voltar aos comentários habitua...
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ouvir o ex-embaixador Martins da Cruz dá vómitos... preparemo-nos, que a coisa não vai ser fácil. Trump está aí. passou a 4 mortes sra. mini...
Subscrevendo tudinho o que Zaratustra escreveu, só ressalvo uma ligeira diferença entre o hoje e o antigamente. Antes, as estações do ano, e as suas diferentes 'caras' eram previsíveis e todos os agricultores se orientavam pelo saber dos seus ancestrais, pela sua própria sabedoria ou pelo Almanaque Borda d'Água, que o meu Avô guardava e eu lia de fio a pavio, mal aprendi a ler, na falta de leitura mais apelativa.
ResponderEliminarE hoje? Com toda esta balbúrdia das alterações climáticas, já ninguém sabe de onde veio nem para onde vai, quanto mais prever quedas de granizo destruidoras.
Dantes os impostos também se resumiam a uns míseros 7% de imposto sobre transações ou lá como se chamava aquilo, e isto dos dinheiros comunitários ainda estavam pra lá de Bagdad...É ou não é?
Se o Estado é pai, então que arque com as despesas...e não bufe! Nós também pagamos...
Boa semana! ��
Ali, onde estão os pontos de interrogação, era previsto estar eu de aura de santinha, assim:
ResponderEliminar😇
Janita eu percebo o que quer dizer, mas o que contesto é que o Estado (independente de partidos que possam estar no Governo) é sempre o mau da fita, mas chega à altura e tudo vai beber à bica do Estado.
ResponderEliminardepois há outra coisa interessante: para onde vão os subsídios? chegam a todos os agricultores? ou chegam só aqueles que estão integrados nas grandes organizações?
e a Janita sabe bem a que me refiro...
por outro lado, eu percebo o que diz das alterações climáticas, mas também eu aqui pergunto: este regime de agricultura intensiva, seja ou não em estufas, também não é perturbador para as alterações climáticas?
esta coisa das uvas sem grainha ou melancias sem sementes, que todos apreciam, e que são tão só alimentos geneticamente modificados e por isso sujeitos a outras condições não têm também influência...
fico-me por aqui acrescentando somente que é um gosto este intercâmbio de ideias.
Na verdade, reconheço que tem toda a razão. Falar de economia política não é para qualquer um e muito menos para mim que não percebo nada do assunto.
ResponderEliminarFalar é fácil quando abordamos os temas pela rama, se formos ao cerne dos problemas que afectam a nossa e outras sociedades já é precisa uma bagagem de conhecimentos que me escapam, mas entendo, sim. E isto não é um paradoxo, refecte o que sinto e penso.
Por tudo isto só posso agradecer-lhe o gosto que diz ter nesta desigual(?)troca de ideias. :)