hoje foi dia de ler o Expresso, o tal novo com vestido de velho.
tirando o formato...
mas uma coisa tenho a dizer, é que estou preocupado comigo mesmo
então não é que concordei com o João Vieira Pereira... mas calma foi só com o primeiro parágrafo

escusado será dizer que Miguel Sousa Tavares mereceu a minha aprovação em todos os parágrafos

estou muito curioso por escutar a sra. Procuradora na Comissão da AR esta semana, especialmente depois do seu discurso na tomada de posse dos 70 novos procuradores. 

fico perplexo pelo não pedido de escusa de Pinto Luz do dossier da TAP.
ficava-lhe era muito avisado tal pedido.

se a situação na saúde está pior que no ano passado, o início das aulas não se afigura melhor, antes pelo contrário.
claro que o ministro já veio dizer que a culpa é do passado

no novo caderno do Expresso (Ideias) saúdo dois artigos onde se encontram plasmadas ideias que tenho vindo a explanar desde há um bom par de anos no caso do artigo de Luísa Schmidt "Água entornada" e que tem a ver com a quantidade de furos artesianos que têm sido feitos, sem controlo nenhum, e que destroem as bacias aquíferas.
no segundo artigo  "O fecho dos restaurantes é culpa de quem?" de Ricardo Dias Felner expressa uma posição que tenho estado a defender desde que o assunto veio para a ordem do dia.
aliás igualo a um outro que ocorreu nos anos 80 e 90.  o número de tipografias que iniciaram actividade pelo país e que após um curto espaço tempo depois foram encerradas.
nos restaurantes está a acontecer o mesmo. em cada esquina existe um e quando a oferta excede a procura o futuro fica escuro.

alguém me sabe dizer se o sr. Primeiro-Ministro foi a França assistir aos Paralímpicos