quinta-feira, 9 de novembro de 2023

as trapalhadas continuam em cima da mesa sem que possamos ainda saber qual vai ser o prato principal.
o cozinheiro mor dará logo a conhecer a sua ementa.
a acreditar nas fugas de informação que agora acontecem (coisa que não se passou antes, vá-se lá saber o porquê?) um tinha 75 mil euros no gabinete outro droga em casa...
isto agora é um fartar...
sobre António Costa somente um parágrafo. 
de resto tudo normal.
no PS "contam-se espingardas" para ver quem tem mais poder de fogo.
no PSD está tudo aparentemente calmo. e digo aparentemente porque estão à espera da ementa que irá ser servida logo.
conforme for o prato principal assim se irá perceber qual o destino de Montenegro, porque não esqueçamos, no PSD as espingardas à muito que estão contadas e o maior poder de fogo não é de Montenegro.
quanto a Marcelo continua igual a si próprio.
desta vez não foi comer um gelado. a noite já recomenda coisas mais quentes. 
talvez um cachorro ou somente um capuccino, não sei
vamos esperar então pelas 20h de hoje e saberemos oque o futuro nos reserva.

não posso deixar passar em claro a gaffe desse grande comentador da SIC e especialista em tudo e mais alguma coisa de seu nome José Gomes Ferreira
e atenção que eu ainda me lembro dos seus conselhos sobre o banco bom e o banco mau do BES/Novo Banco

2 comentários:

Janita disse...

Marcelo foi colocado a contragosto na cozinha, não escolheu ser cozinheiro, pois não?
Agora coma-se o prato que nos servir, seja frio ou quente a escaldar.
Tão simples como isso, não acha, meu Caro Zaratustra?

zaratustra disse...

Boa tarde Janita
todos nós vamos ter de comer o prato que Marcelo nos servir, é um facto inquestionável, mas e seguindo com a personagem, sempre direi que o cozinheiro mor fala demasiado na cozinha e depois acaba por ser vítima das suas conversas.
aqueles passeios em que diz que não fala, mas acaba por falar, ficam-lhe mal.
agora cai-lhe a mosca na sopa e ele está no dilema se tira a mosca e dá a mesma sopa (se deixa que o governo continue em funções e a AR aprove o orçamento) ou se faz sopa nova(dissolve já a AR e ficamos com duodécimos e as conquistas plasmadas no orçamento vão à vida) e leva com a azia de todos os comensais.
mas a vida nem sempre é fácil

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