terça-feira, 1 de julho de 2025

uma prosa  de João Miguel Tavares no Público de hoje 

"Mariana Leitão, futura líder da Iniciativa Liberal. Ao aproximar-se do poder, começou a ser escrutinada, e o escrutínio é embaraçoso para um partido com os princípios da IL: a sua vida profissional, pré-política, resume-se a 13 anos a trabalhar na empresa Puaça, uma subsidiária da Sonangol, onde chegou a administradora. Entrou aos 23 anos, com esta coincidência chata: o então todo-poderoso presidente da Sonangol, Manuel Vicente, era cliente do escritório do seu pai, António Leitão. Instada pelo Observador a comentar esse facto pouco meritocrático, disse: “Não estou habilitada para responder em relação à actividade profissional passada de advogado do meu falecido pai.” É o que em termos futebolísticos se chama uma bola para o pinhal. Dá ideia de que a IL gosta tanto de Joseph Schumpeter que decidiu adoptar para si própria o conceito de destruição criativa." 





ao que parece, Israel está disposto a fazer acordos com a Síria, mas está fora de causa devolver os Montes Golã
agora que o poder na Síria foi forçado a cair (já tínhamos visto isto na Líbia, no Iraque no Afeganistão, entre outros e quanto a resultados eles sempre foram desastrosos), Israel quer acordos - não vá o diabo tecê-las - globais, mas quanto às terras roubadas não há devoluções.
tenho a certeza que Erdogan está mais que arrependido de ter apoiado a queda de Bashar al-Assad por causa dos Curdos do PKK.
é que Ahmed al-Sharaa está disposto a negociar com Israel e tem deixado que os serviços secretos americanos possam penetrar livremente no país





uma prosa  de João Miguel Tavares no Público de hoje  "Mariana Leitão, futura líder da Iniciativa Liberal. Ao aproximar-se do poder, co...