sábado, 20 de janeiro de 2024

ora vamos lá a ler o Expresso...
a primeira leitura é do artigo da página 8 do caderno Economia.
o diretor-geral nacional da EasyJet diz sim  a um novo aeroporto, mas não quer Montijo e quer Humberto Delgado.
pois bem, lamento dizer, mas estou inteiramente contra o referido senhor.
primeiro: um novo aeroporto? e Beja, não serve, mas é um excelente aeroporto.
criem as condições de acessibilidade necessárias e transfiram para lá as companhias low-cost.
claro que o senhor não quer Montijo, claro que não quer Santarém, claro que quer o Humberto Delgado. 
este senhor fala do aeroporto de Atenas e de Paris...
e Inglaterra? e os países do norte da Europa?
quantos e quais são os países que têm o aeroporto central aberto às low-cost?

João Vieira Pereira (Expresso) fala da comunicação social e "que  os media já não são um negócio que gera a rentabilidade que gerou no passado e que deviam ser tomadas medidas que ajudassem o sector a recuperar a robustez financeira de outrora — negociadas com o Estado por todos os intervenientes, que de­viam trabalhar juntos para encontrar soluções para problemas comuns."
falar com o Estado em que sentido?
mas sempre que o Estado interfere não é para aproveitamento próprio?
agora o Estado já é bom?
diz ainda "o desespero financeiro permitiu o aparecimento de “novos” empresários de media, para quem a sustentabilidade do negócio nunca foi sequer uma questão, tudo feito com a anuência ou passividade do poder político e contra as regras legais."
pois é, o poder político é aquele malvado que subverte tudo, mas que dá muito jeito para vender primeiras páginas.
no caso da Global Media, onde estava a ERC quando o grupo foi comprado por Marco Galinha e onde estava novamente quando este vendeu?
o que faz a ERC?
talvez seja preciso dizer que há muita gente no ofício que não sabe o que é a falta de liberdade e que mais não são do que "vendilhões do templo" 
veio-me agora à memória os Panama-papers e o que ficou por dizer ou mostrar.

o ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson (o tal das festas durante a pandemia, embora proibisse as mesmas para a população) manifestou o seu apoio à eleição de Donald Trump como Presidente dos EUA em novembro, defendendo ser "exatamente o que o mundo precisa".
num artigo publicado no jornal 'The Daily Mail', Johnson argumenta que o apoio de Trump à Ucrânia na sua guerra contra a Rússia "pode ser uma grande vitória para o mundo"
sabendo o que sabemos hoje tenho muitas reservas sobre isto.
Trump nunca fará mal ao seu amigo Putin.
como é que inteligências destas chegam a primeiro-ministro é que me deixa admirado

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