quinta-feira, 4 de abril de 2024

e pronto, lá lhe "fugiu o pé para a chinela". 
Paulo Rangel, o mesmo senhor que não considera genocídio o que se passa em Gaza, vem agora, todo empertigado, dizer que existiram "algumas hesitações" do anterior Governo sobre a adesão da Ucrânia à União Europeia (UE) e considerou que com o executivo de Montenegro deixou de haver ambiguidades, referindo que: "o primeiro-ministro Luís Montenegro deu um sinal claro de ser a favor do alargamento da União. Isto é uma coisa que julgo que precisava de ser clarificada, porque Portugal teve algumas hesitações, especialmente quando se estava a dar o estatuto de candidato no ano passado".
convém esclarecer que o ex-primeiro-ministro sempre se referiu a que um qualquer alargamento tem de ser acompanhado de uma reforma das estruturas do bloco comunitário, incluindo orçamental, para evitar desequilíbrios, por exemplo, na distribuição de fundos europeus, representação dos países no Parlamento Europeu e até as regras de decisão entre os Estados-membros.
começou cedo...

e a propósito de começar cedo chamo a atenção para as declarações do ministro da Presidência, Leitão Amaro, à saída da primeira reunião do Conselho de Ministros.
disse António leitão Amaro que que “existem limitações orçamentais que exigem de todos uma consciência e um sentido de cumprimento desses limites e dessa responsabilidade”.
só para que conste...

1 comentário:

brancas nuvens negras disse...

A conversa do costume. Nós já os conhecemos nem que seja pelo andar... mesmo que se disfarcem.

Rita Ferreira, editora de sociedade, publicou no Expresso o seguinte: “O plano de verão que a ministra da Saúde pediu a Fernando Araújo é, a...