sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Primeiro, o meu agradecimento ao leitor que postou o comentário a recordar-me da minha ausência. É bom ter este "feedback". Profundamente agradecido.
Agora, regressemos então.

João Silveira, vice-presidente da Associação Nacional de Farmácias, a propósito desta notícia referiu que as farmácias além «além da dispensa, informação dos medicamentos e o acompanhamento» prestam «um grande número de serviços à população totalmente grátis».
Não estou sequer a duvidar das palavras do sr. João Silveira, mas teria ficado muito mais esclarecido se, porventura, tivesse havido uma elencagem desse "grande número de serviços".
E isto porque se estão incluídos a medição de tensão arterial, índice de imc, peso, altura, isso é feito por máquinas que necessita de introdução de moedas.
Por outro lado, importa esclarecer que a proliferação de estabelecimentos farmacêuticos (tipo cogumelos) provocou que as pessoas se desloquem com maior assiduidade aos estabelecimentos que ofereçam uma maior gama de serviços. Assim sendo, esses serviços são como "marketing" e nada mais.
Para já fiquemos por aqui.

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