quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Hoje quando me debrucei sobre o Correio da Manhã encontrei entre outros dois pontos que merecem o meu destaque.
O primeiro está relacionado com o caso do assassino confesso de Carlos Castro.
Nunca aqui emiti opinião sobre o caso, até porque para mim isto é tão só um caso de polícia: um cidadão assassinou outro e ponto final parágrafo.
Mas desta vez tenho de dizer algo.
Ao que parece os amigos do assassino confesso escreveram uma carta à célebre apresentadora televisiva Oprah Winfrey. Por mim podiam escrever ao Obama, ao Papa, ao Mandela. Podem escrever a quem quiserem.
Só não podem escrever "Para as mães de Portugal...". Isso não podem, porque as mães e os pais não percebem porque são metidos agora ao barulho.
Quando andaram a passear por Madrid, Londres, etc. e etc. as mães de Portugal não foram chamadas a dar a sua opinião. Quando foram para Nova Iorque também não perguntaram nadas às mães e aos pais.
Aliás já não é a primeira vez que as famílias são chamadas para este caso.
Logo no início o cunhado do Renato disse que isto era um problema que poderia acontecer em qualquer família.
Está profundamente equivocado o referido senhor. Isto não acontece em qualquer família. O que acontece é que há famílias em que tal pode acontecer, o que é muito, mas muito diferente.

Outra notía que me prendeu a atenção foram os milhões depositados no BPP. E entre esses milhões todos aparecem várias instituições ligadas à Igreja. Estas instituições pedem mais de 4 milhões.
Como todos sabemos que estas instituições têm o dinheiro depositado em vários bancos, não voltem a dizer que a Igreja não tem dinheiro.

Sem comentários:

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