domingo, 10 de abril de 2011

Não pretendo falar muitas vezes sobre esta matéria, primeiro porque não tem tanta importância e depois porque o que os protagonistas querem é que se fale e eu como sou do contra não pretendo dar-lhe esse gostinho.
Claro que estou a falar do Passos Coelho e do Fernando Nobre.
Realmente é uma matéria que não tem assim tanta importância. Fernando Nobre teve meio milhão de votos nas presidenciais e achou que era o must desta coisa toda. Está redondamente enganado e vai ter a prova disso mesmo e só não terá maior prova porque se trata de uma eleição colectiva. Depois porque a sua votação veio da área socialista. Era uma votação anti-Alegre. Agora a coisa muda de figura.
Depois porque enquanto andamos a discutir esta questão menor não temos tempo para verificar que as ideias do PSD para Portugal se reduzem a entregar tudo e todos aos privados.
Mas o facto inegável é Fernando Nobre ter mandado as suas convicções às malvas. Curioso era ver se Nobre fosse Presidente da AR, era ver um monárquico a dirigir um dos mais importantes organismos da República.
Muito mais haveria a dizer sobre este "casamento". Poderia dizer que é a vingança de Passos Coelho com Cavaco, enfim poderíamos dizer muitas coisas, mas quero tão só chamar a atenção para a coerência, ou melhor a falta dela, de Fernando Nobre.

Sem comentários:

e os rapazinhos querem o 25 de novembro...  pois se me é permitido (e o 25 de Abril deu-me essa liberdade) eu acrescento o 28 de setembro e ...