correm céleres as afirmações contra Bashar al-Assad.
a Síria, num repente, é enaltecida como uma Primavera Árabe tardia...
espero que o caldo de movimentos que "derrubou" Damasco não ferva demasiado e não se entorne lume fora.
estou deveras curioso para saber qual vai ser o papel do político sírio exilado em França, se é que vai ter algum...
o tempo dirá se o meu receio se justifica e se os sírios não irão adoptar a frase de Marcelo "éramos felizes e não sabíamos".
quanto aos outros países, os que apoiaram por conveniência (lembro-me para já da Turquia que quer ajuda para resolver o problemas dos curdos, dos EUA porque querem ver os russos dali para fora), dos que encolheram os ombros e dos que apoiaram porque sim, relembro que o Afeganistão foi muito recente.
faltava Paulo Portas no ramalhete presidencial
De acordo com tudo o que disse.
ResponderEliminarFaltava o Portas!!!!
👍
Nas ruas alemãs, dezenas de milhares de sírios aplaudem a queda do ditador Assad. Apesar da grande alegria não querem regressar à Síria 🇸🇾
ResponderEliminarOntem o Paulo Portas festejou o aniversário da sua mãe Helena Sacadura Cabral. Parabéns pela sua genica, apesar da idade avançada.
Não me puxe os cabelos, mas apeteceu-me fugir da política portuguesa que pouco ou nada me interessa.
Ex-líder do CDS Paulo Portas pondera candidatura
ResponderEliminarpresidencial … mais um para participar na corrida a Belém.
Não gosto de nenhum deles e no caso de não aparecer um candidato que me agrade, voto mesmo no almirante que sempre tem mais sal e pimenta do que o Seguro. Que pobreza franciscana!!
Teresa, a procissão presidencial ainda vai no adro, mais candidatos se vão apresentar
Eliminaro leque vai ser grande.