sexta-feira, 22 de maio de 2009

A memória é uma coisa lixada. Cavaco Silva mostrou-se desagradado relativamente ao caso de um enfermeiro do Hospital de S. João no Porto.
Longe de mim estar contra o enfermeiro, o que me lembrei foi do caso de um segurança no Hospital de Faro que decidiu pedir identificação a Cavaco. Lembram-se
É o que eu digo, a memória é mesmo lixada.

A Igreja portuguesa fez questão de declarar o seu não apoio à distribuição de preservativos na escola, aliás coisas de que todos estávamos à espera.
Lamento que a Igreja, não só portuguesa, mas mundial, ainda não tenha percebido das vantagens do uso do preservativo.
Não se trata somente das doenças sexualmente transmissíveis, trata-se igualmente de evitar gravidezes indesejadas.
Será que a Igreja ainda não percebeu que se esta medida tivesse sido aplicada desde há muitos anos quer nos EUA, quer na Irlanda, por certo não teriam nascido muitos dos abusadores de crianças nas escolas católicas.
E já agora porque é que a Igreja protege os abusadores?

Mais um imbróglio pairou no ar. Trata-se de aumentos para a administração do Banco de Portugal e de alguns presidentes de Autoridades Reguladoras.
Não sou a favor da ideia, antes pelo contrário, mas acho as declarações da oposição uma verdadeira hipocrisia.
Agora estão todos amofinados porque era um aumento escandaloso para o momento que o país atravessa.
E a alteração das finanças dos partidos? Não é escandalosa? Mas aqui a oposição esteve calada.
Pudera...

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e os rapazinhos querem o 25 de novembro...  pois se me é permitido (e o 25 de Abril deu-me essa liberdade) eu acrescento o 28 de setembro e ...