estou a assistir à Comissão de Inquérito, não que me interesse muito o que dizem, mas delicio-me com os comentadeiros e jornaleiros que estão nos vários canais...
isto é tudo tão mau...
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gostei de ver MRS a colocar "água na fervura" sobre o Conselho de Estado mas não sei porquê fez-me recordar aquele triste episódio...
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obrigatório ler Marcelo diz que o lucro da JMJ deve ser gasto na parte social. e se der prejuízo, que cobre esse prejuízo?
2 comentários:
Isto é pior do que mau...
Já que me parece tão divertido com o que dizem os comentadores, divirta-se também com o que diz o Sô Dalai Lima, acerca da teimosia de Costa em fingir que não vê as galambices do Galamba e fez vista grossa da sua demissão e o mantém no poder como se fosse peça indispensável neste macbro jogo de xadrez.
" O Costa pensou que, se o Galamba oferece dois moquencos quando demite alguém, quantos não oferecerá se for demitido por alguém?"
Isto sim, é divertido e caricato a valer...pela verdade que encerra.
(Se bem que 'moquenco', neste caso , vá além de um murro nas fuças)
oh Janita, gosto mesmo das suas interpelações ao que eu vou escrevendo e mais do que isso gosto deste nosso intercâmbio de ideias.
assim sendo vou acrescentar mais alguma coisa.
gosto dos comentadeiros e dos jornaleiros porque alguns dos primeiros nem sabem do que estão a falar, não conhecem a "démarche" que obriga este ou aquele assunto que se está a discutir, ouviram dizer que... e por isso comentam. Dos corredores do poder sabem somente das tricas que alguém lhes quer dar a conhecer (estou a recordar-me do célebre caso da Vichyssoise).
sobre os jornaleiros, fico divertido porque estes mandaram às malvas o seu código deontológico e em vez de relatarem somente, tornaram-se relatadores/opinadores...
sobre este caso acho que ainda vai correr muita água debaixo da ponte, mas veremos.
deixo aqui uma situação curiosa: ontem só vi André Ventura aquando Frederico Pinheiro prestava declarações, "deu às de Vila Diogo", o seu número estava feito e a segunda depoente era mais complicada...
em último deixo esta reflexão: a TAP é regida por obrigações até julho (se a memória não me atraiçoa), depois desta data entra em bolsa, logo terá de ser vendida até essa data, em bolsa o seu valor será menos de metade.
pois bem será normal um primeiro ministro mandar o ministro da tutela embora a dois meses dessa transação?
esta é uma ideia minha, não a colhi de ninguém, mas não é por isso que quero direitos de autor
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