a Europa continua por caminhos ínvios...
querem utilizar os ativos russos na Europa e que se encontram bloqueados, para comprar armas para a Ucrânia e para a reconstrução do país.
não sei se isto tem proteção judicial, ou se estamos naquelas medidas do politicamente correto que depois se verificam ser politicamente incorreto.
uma coisa eu sei, a ser correto, aceito a questão da reconstrução, não do armamento.
a Europa entrou na espiral de loucura e essa espiral vai sair-nos cara, até porque o que assistimos é a um crescendo da China, Rússia e Estados Unidos
a Europa, fragmentada numa União patética, vai ficando para trás e nem o eixo franco-alemão lhe dá consistência já que, quer um quer outro, fabricam "alguns passos de dança" mas mais no sentido de "rematar para canto" os problemas internos (coisa que não tem acontecido, acrescente-se).
o Reino Unido, que está fora da União, também tem problemas internos e está mais interessado em fabricar acordos com os EUA.
a Itália de maneira nenhuma pretende fugir aos ditames de Trump e por isso vai dando umas vezes na cabeça e outras na canela.
por falar em ativos bloqueados gostaria que a Europa bloqueasse os de Israel para reconstruir Gaza e a Cisjordânia, mas claro isso era pedir muito...
fiquei ontem a pensar no que aconteceu ao juiz Ivo Rosa e pergunto-me: onde está o Estado de Direito?
que loucura é esta do metrobus?
a direita "trauliteira" do PSD está hoje a fazer comentário nas televisões
Crónica certeira.
ResponderEliminarEntre guerra e paz: O que traz segurança à Europa?
ResponderEliminarParece que o presidente dos EUA, Donald Trump, perdeu a paciência com Vladimir Putin: a Ucrânia pode vencer a guerra, porque a Rússia é apenas um "tigre de papel", ele postou recentemente. O não de Putin às negociações, os MiGs e drones no espaço aéreo da OTAN e, por último, mas não menos importante, a sua conversa com Volodymyr Zelenskyj em Nova York aparentemente aproximam DonaldTrump da Ucrânia e novamente. Por quanto tempo?
O líder russo não é nenhum santo 😇
A mediocridade dos governantes do ocidente e do chefe da NATO fazem de Putin um estadista.
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