Carlos Moedas não acerta uma.
fala de insegurança e crimes violentos e o relatório da polícia desmente.
fala em acréscimo de violações no Martim Moniz mas segundo diz o Diário de Notícias, os números citados pelo autarca não dizem respeito apenas ao Martim Moniz, mas sim a toda a 1.ª Divisão Policial da PSP, uma área que abrange zonas como o Rossio, a Baixa, Arroios e Alfama;
fala de que os outros candidatos se aproveitaram do acidente do elevador, quando é ele que se vitimiza a todo o instante e não teve a ética de fazer aquilo que sempre exigiu aos outros;
decidiu "tomar posse" de obras que não lhe dizem respeito
assim é fácil ser presidente de Câmara.
diz o jornal Público que o Governo quer vender 14
imóveis públicos a privados que poderão vir a ser utilizados para fins não
habitacionais e ainda concessionar outros 14 imóveis públicos, em regime de PPP
ou com outras entidades públicas, como municípios, e permitirá que a renda
praticada albergue o conceito criado de «renda moderada», os tais 2300€
se a isto juntarmos a questão da baixa de IRS para os proprietários de imóveis
para arrendamento, está feito o cocktail para uma maior destruição do mercado
habitacional.
ainda bem que este governo se preocupa com o problema da habitação, olha se não
se preocupasse...
eu sei que isto é mais uma das medidas de eleitoralismo puro e duro, mesmo sabendo isso gostaria que alguém me explicasse a medida que foi ontem publicada "Diário da República", assinada pelo secretário de estado Adjunto e do Trabalho, Adriano Rafael Moreira e que diz que os jovens desempregados, com menos de 30 anos, se encontrarem um novo local de trabalho podem acumular até 35% do valor mensal do subsídio de desemprego com o salário que vão receber.
e porque não os desempregados até 40 anos, ou 50, ou mesmo 60?
e se vai trabalhar porquê continuar a receber subsídio de desemprego?
ou será que é para ajudar a pagar a tal renda moderada?
e a terminar...
Luís Montenegro não gostou de saber que a ideia será abrir um processo relativamente à investigação preventiva que decorre à 6 meses e divulgada pela Sábado e pela CNN.
após isto dificilmente a investigação será "varrida" para debaixo do tapete.
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