quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A ERSE está disposta a prolongar o prazo para pagamento do défice energético (aquela coisa esquisita que poucos percebem, mas que dita aumentos todos os anos).
Acho muito bem e, se não for pedir muito, pensem também naquela taxa que agora as câmaras decidiram aplicar e que se designa pomposamente direitos de passagem.
Ou seja, nós que pagamos impostos estupidamente para a coisa pública, somos ainda confrontados com o facto de essa mesma coisa pública, que nós sustentamos, exigir que as empresas que prestam serviços de interesse público paguem os direitos de passagem, direitos esses que as empresas revertem para o consumidor e que fazem mesmo questão de expor na factura detalhadamente (ver PT).
Não entendo como é que a Provedoria de Justiça e a Secretaria de Estado da Defesa do Consumidor continuam impávidas e serenas perante este ultrage que é feito a todos os cidadãos.

O "cardeal" enganou-se no caminho e em vez de ir a Fátima, foi à São Caetano à Lapa.

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