sábado, 12 de novembro de 2022



um procurador do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Porto, que tutela a investigação sobre a presidente da Câmara de Matosinhos, Luísa Salgueiro, sustenta que, uma vez que o cargo de chefe de gabinete é um cargo de direção intermédia, devia ter sido precedido de um concurso público.
chegámos ao absurdo...
então um chefe de gabinete, que é um cargo de índole política deve ser escolhido por concurso público?
se é isto que está em cima da mesa no que respeita a acusação, o melhor é arquivarem já o caso para não passarem vergonha no tribunal...
digam lá qual o município que escolheu o chefe de gabinete do presidente da Câmara por concurso?

1 comentário:

brancas nuvens negras disse...

Incompreensões, incompetências?

Rita Ferreira, editora de sociedade, publicou no Expresso o seguinte: “O plano de verão que a ministra da Saúde pediu a Fernando Araújo é, a...