terça-feira, 31 de março de 2009

O caso Freeport está ao rubro. É verdade, se quisermos ser justos o Freeport tem tido mais movimento nas notícias que de clientes.
Eu já tinha dito que o recém presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP), João Palma deveria esclarecer rapidamente quem eram os autores das pressões.
Pois bem, afinal o caso complicou-se. Os magistrados passaram por cima do Procurador-Geral da República e foram a Belém.
Afinal hoje veio o PGR dizer que não há pressões nenhumas, o que existiu foi um almoço com um procurador que até está no EUROJUST.
Que trapalhada amigos.
Um caso que era judicial passou inevitavelmente a ser político com a agravante de ser um ano de eleições.
Mas o PGR tem de dizer que se não há, ou não houve pressões porquê esse tal procurador do EUROJUST poder ser alvo de medidas disciplinares?
Estaremos nós porventura perante uma guerrilha entre a Procuradoria e o SMMP?

A partir de hoje as farmácias vão dar ao cliente a possibilidade de optar pelo medicamento genérico, mais barato, mesmo que o médico tenha prescrito um fármaco de marca. A medida é anunciada ao final da manhã pela Associação Nacional das Farmácias (ANF), que classifica a iniciativa como "o cumprimento de uma responsabilidade social do sector perante os doentes num quadro de crise social e económica muito acentuada", segundo a circular enviada às farmácias associadas - quase todas as que existem no país.
Será esta a verdadeira razão? Convém não esquecer que as vendas baixaram bruscamente.
E se assim as vendas subirem?
Só espero que não aconteçam acidentes......

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