sábado, 25 de julho de 2009

Cavaco percebeu que se quiser um segundo mandato e não ser acusado de fazer campanha descaradamente pelo PSD, terá de ficar com a co-habitação estável. Por outro lado, não sabendo o resultado das eleições e perspectivando a não existência de uma maioria estável o que poderá implicar o aparecimento de um governo de iniciativa presidencial, Cavaco decidiu investir numa boa relação com o Governo actual. Só assim se compreende as declarações proferidas na Áustria e que devem ter deixado o PSD em estado de choque. Disse o Presidente que o deficit português é semelhante ao de “todos os outros países da EU” e que não compromete a zona euro.

Santana Lopes, vá-se lá saber porquê, adora a baixa política. Já teve provas de que não é um investimento rentável, mas persiste. A entrevista ao i é prova disso mesmo.

Manuela Ferreira Leite tem mais um problema: as tiradas do seu ideólogo Pacheco Pereira.

A Igreja, devagar, devagarinho, lá vai metendo o bedelho na política. Sem vergonha um conjunto de padres da baixa lisboeta escreveu um artigo a apoiar Santana. A falta que faz um Marquês de Pombal, ou um Joaquim António de Aguiar.

João Cordeiro da Associação Nacional de Farmácia, teve uma atitude verdadeiramente deplorável. Associar a farmácia pública do H de Santa Maria aos casos recentemente ocorridos no referido Hospital revela, no mínimo, uma falta de respeito para com os doentes e para com os portugueses. No mínimo exige-se um pedido de desculpas público. Alguns dos proprietários e dos farmacêuticos deste país merecem mais respeito.

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