Conselho de Ética? Mas que ética? Alguma vez o Conselho se aventurou em avançar com qualquer projecto, ou mesmo ideia que fosse, sobre o Testamento Vital? Claro que não. Imbuído de pensamentos alicerçados num catolicismo retrógrado e bacoco sempre serviram mais de entrave que propriamente de avanço para o que quer que fosse. Agora vêm, do alto do seu púlpito exclamar aos quatro ventos que apoiam a ideia, mas não a lei. Souberam tão só impregnar o seu parecer de adjectivos arrasadores (confuso, insuficiente, contraditório, incompreensível), mas não tiveram capacidade ou discernimento para dizerem: a vossa proposta não serve, eis a nossa. Preferem continuar na amálgama, num género de nem é carne nem é peixe e continua tudo como está. Parabéns, porque do alto da vossa cátedra ditaram que homens e mulheres deste país continuem impedidos de poderem optar livremente por serem ou não sujeitos a tratamentos absurdos que só lhe provocam o aumento de dor e, tantas vezes a incompreensão de uns quantos.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
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