sábado, 17 de outubro de 2009

Sempre me surpreendeu a ascensão meteórica de Paulo Rangel, o eurodeputado do PSD. Hoje o Expresso esclareceu-me o porquê. Trata-se do delfim do histórico Miguel Veiga. Estamos falados. E atenção de que assim sendo a liderança também é objectivo.
Agora é ver qual dos históricos tem mais peso, se Miguel Veiga, se Ângelo Correia e, no meio de tudo isto, onde entram os barrosistas, mendistas, santanistas. Só não falo dos cavaquistas, porque esses levaram o golpe de misericórdia com esta direcção.


Parece que a liderança do grupo parlamentar não está a fazer só mossa no PSD. O BE também fervilha.
José Manuel Pureza, professor de Coimbra, foi eleito mas sem unanimidade. Ao que parece tal se ficou a dever ao facto das tendências PSR e UDP terem chumbado o nome de João Semedo. Amor com amor se paga ou será que estamos perante um qualquer posicionamento para a corrida à liderança do partido.

Falei aqui de Deus Pinheiro e da sua triste figura, mas será que ele estava certo da vitória do PSD e já se julgava um género de senador como segunda figura do Estado (artigo 132 da Constituição Portuguesa). Como a coisa falhou, mandou tudo às urtigas.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Paulo Núncio disse hoje, na sessão evocativa do 25 de novembro, que "Com o 25 de Abril ganhámos a liberdade, com o 25 de Novembro evitá...