sábado, 2 de janeiro de 2010

Terminou a época natalícia e de fim-de-ano, por isso cá estou de novo, desejando a todos um excelente 2010.

Nesta época que agora termina o mau tempo fustigou o nosso país, nada como noutros países, mas o suficiente para deixar uma parte da Zona Oeste completamente às escuras. Claro que o facto de ficarem às escuras não é assim tão do outro mundo. O grande problema foi o tempo que a EDP deixou que os seus clientes permanecessem sem energia eléctrica. Por exemplo Pacheco Pereira esteve sem energia tanto tempo que o impediu de escrever a crónica habitual para a Revista Sábado, por acaso a última de 2009.
Pois bem esta situação prolongou-se para além do razoável e não estou sequer a colocar em causa o esforço das equipas que estiveram no terreno, mas tenho de colocar em causa a EDP. E não me atirem com areia para os olhos com essa história de ping-pong entre a EDP e a REN. Que eu saiba a EDP é a responsável pela distribuição junto dos consumidores domésticos. Tanto quanto me é dado saber não houve falha na distribuição junto da EDP.
Ainda sobre esta matéria, não me lembro de ter visto quer o director-geral de Energia, quer o secretário de Estado da Energia ter alguma intervenção sobre a matéria. Que eu saiba o Estado detém uma participação na EDP, logo não lhe teria ficado nada mal opinar sobre o sucedido.

Por falar em Pacheco Pereira... O conhecido comentador político e ideólogo de Manuela Ferreira Leite, não teve um fim de ano muito sereno. António Nogueira Leite, membro do Conselho Nacional do PSD, deu-lhe o troco, relativamente ao que Pacheco escreveu na sua coluna da "Sábado" no número antes do Natal. E o troco não foi meigo, mas quem leu o artigo compreende o troco. Aliás, curiosamente ou não, a coluna assinada por Pacheco Pereira tem um título curioso: "Quem nasce lagartixa, jamais chegará a jacaré".
Pois é, o título define o articulista de imediato. Ele julga que só ele é que pode ser jacaré e que todos os outros são umas reles lagartixas. O pretensiosismo nunca foi grande conselheiro.

E continuando ainda no PSD. Menezes continua na senda que sempre o caracterizou.

Louçã julga que por ter imunidade pode dizer o que bem lhe apetece, de quando em vez "cai do cavalo".

A parvoíce não tem pátria.

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