A COTEC apresentou ontem 61 medidas destinadas a «combater a sensação de impunidade» em Portugal. Uma das medidas é o aumento de oito para dez anos do prazo de prescrição dos crimes fiscais de maior complexidade.
Talvez seja interessante não desprezar este trabalho.
Foi intencional da minha parte não comentar a proibição das massagens nas praias algarvias imposta pelo comandante da zona marítima do Algarve.
Mas quando o referido elemento tem o desplante de proibir a distribuição de maçãs nas praias algarvias por considerar que a iniciativa da Fundação Portuguesa de Cardiologia e da Associação de Produtores de Alcobaça não passa de publicidade, então eu esqueço o que pensei e digo que ninguém está a salvo de uma certa gentinha que se encontra espalhada nos lugares de chefia por esse país fora.
E já agora em resposta à frase lapidar do referido responsável de que uma massagem sabe-se onde começa, mas não se sabe onde acaba, eu sempre lhe poderei dizer que ou começa na face e acaba nos dedos dos pés, ou começa nos pés e acaba na cabeça.
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