Denis Diderot foi um filósofo, um hábil escritor e enciclopedista francês nascido em Langres, na região francesa da Champagne, um dos símbolos do Iluminismo e um dos ideólogos da revolução francesa.
Ateu e materialista, organizou uma enciclopédia (Encyclopédie, 1751-1772) que pretendia reunir todo o conhecimento científico e filosófico da época, e que fosse o veículo das novas ideias contra as forças, para ele reaccionárias, da igreja e do estado, e que destacasse os princípios essenciais das artes e das ciências. Por essa razão os iluministas também são conhecidos como "enciclopedistas". De inspiração racionalista e materialista, propunha a imediata separação da Igreja do Estado e o combate às superstições e às diversas manifestações do pensamento mágico, entre elas as instituições religiosas. Sofreu intervenção da censura e condenação papal, mas acabou por exercer grande influência no mundo intelectual e inspirou os líderes da Revolução Francesa. A despeito da sua competência e importância histórica viveu os seus últimos anos em extrema pobreza e precisou ser ajudado economicamente pela imperatriz Catarina da Rússia, sua admiradora, até morrer em Paris.
Diderot tem uma frase sublime que muitos aplicam ao ciúme, mas que pode ter uma leitura de âmbito geral e que se poderá aplicar por inteiro à questão do Freeport: "Erram tanto o que suspeita demais quanto o que demais confia."
A Procuradoria Geral da República acaba de emitir um comunicado esclarecedor.
Aguardemos, sendo certo que Sócrates está numa posição delicada.
Curiosamente como é que se sabe do conteúdo da carta rogatória dos ingleses?
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