quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Ferreira Leite deu ontem mais uma pancada em Santana Lopes. Manuela disse que o povo sempre foi sábio nas escolhas que fez.
É verdade, até quando derrotou Santana e deu a vitória a Sócrates, o povo foi sábio.
É gaffe atrás de gaffe, dra. Manuela.
E que feliz deve estar Santana.

Toda a gente sabe que Maria João Avillez é unha e carne com o inquilino de Belém, daí que as suas declarações à SIC no dia em que Fernando Lima foi afastado, não são obra do acaso.
Pois bem, hoje a "Visão", de forma muito inteligente, avança com um artigo muito bom "Cavaco e o País à escuta".
De uma forma subreptícia ficamos com a certeza de que a outra fonte da Presidência da República, é Suzana Toscano.
A ser assim percebe-se o porquê de Cavaco Silva estar em silêncio. Suzana Toscano é um dos nomes ministeriáveis caso o PSD ganhe as eleições e uma das apoiantes indefectíveis de Manuela.
Assim sendo penso que Cavaco está a poupar Suzana, Manuela e o próprio PSD.

Agora quero rir. Manuela Moura Guedes, solicitou à ERC sigilo sobre as suas declarações acerca do caso do Jornal da TVI.
Até aqui nada de mais. O engraçado é o motivo para o sigilo.
Segundo uma fonte da TVI declarou ao CM “Manuela receia dizer a verdade à ERC, porque tem um compromisso de lealdade para com a administração e normalmente o processo e respostas dadas à ERC são públicos”.
Boa. Lealdade para com a administração?!
Foi então por lealdade que lhes chamou estúpidos.

E para que conste, vou rir-me outra vez, só para que conste [http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1371228] . Ai Pacheco, Pacheco... e a história da mulher de César.

A Mulher de César
A história conta-se que terá tido lugar no 1 de Maio do ano 62 a.C., há precisamente 2067 anos.Nesse dia festejava-se a Bona Dea (“a boa deusa”) em casa de Júlio César, recentemente eleito pontifex maximus (sacerdote supremo). Tradicionalmente, o acesso a estas festas estava reservado às mulheres. Pompeia Sula, segunda mulher de Júlio César, era a jovem e bela anfitriã do que era conhecido como uma orgia báquica reservada ao sexo feminino. Nesse ano as festividades acabaram em escândalo: Publius Clodius, jovem nascido em berço de oiro, mas conhecido pela sua insolência e audácia, estando apaixonado por Pompeia, não resistiu. Disfarçou-se de tocadora de lira e introduziu-se em tão reservada celebração. As coisas correram mal a Publius Clodius que acabou por ser descoberto por Aurélia, mãe de César, sem usufruir da bela Pompeia.
O escândalo correu por Roma o que levou César a divorciar-se de Pompeia. Publius Clodius foi acusado de sacrilégio e julgado em tribunal. O povo estava com Clodius e César, chamado a depor como testemunha, disse que nada tinha, nem nada sabia contra o suposto sacrílego. Foi o espanto geral entre os senadores: “Então porque se divorciou da sua mulher?”. A resposta tornou-se famosa: “A mulher de César deve estar acima de qualquer suspeita”.A mulher de César ficou eternamente sob suspeita. Publius Clodius beneficiou da demagogia de Júlio César e do receio dos senadores de perderem apoio popular.

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