domingo, 9 de abril de 2006

Mais um pouco de ontem. O que a APEL não quer é que a proposta de lei se transforme em lei e isto porque ela contempla, entre várias alterações, o alargamento do período de vigência dos livros para seis anos e o reforço do regime dos preços convencionados dos manuais e pela limitação das suas práticas de promoção, sendo que é o tema da avaliação e certificação o verdadeiro busilis da questão.
Não nos podemos esquecer que o nosso país tem 1,6 milhões de alunos, sendo que cada aluno gasta em média mais de 100 euros em manuais. Quanto é que isto dá?

Dá mau aspecto. Patrick Monteiro de Barros por certo não se esquecerá nunca da entrevista que deu hoje à revista que acompanha o "Correio da Manhã" e isto porque o dito diário não primou na chamada de atenção na primeira página.
No canto superior esquerdo diz:
Hoje não perca
O drama dos
pais que
são agredidos
pelos filhos
Entrevista com Patrick
Monteiro de Barros

A destrinça que utilizaram não é suficiente, daí que fique uma coisa esquisita.

Sem comentários:

e os rapazinhos querem o 25 de novembro...  pois se me é permitido (e o 25 de Abril deu-me essa liberdade) eu acrescento o 28 de setembro e ...