A vida é mais madrasta do que mãe. Esta frase não é novidade para ninguém, e se até aqui podia ir dizendo que madrasta é uma expressão demasiado forte, hoje posso dizer que ela se aplica na sua plenitude.
Vem tudo isto a propósito da minha ausência deste espaço que muito preservo.
O relógio que possuímos deu, no meu caso, para não querer receber corda e, por isso parar. Lixou-se. A boa equipa de relojoeiros que dele se encarregou, conhecedora profunda e de uma sensibilidade extrema, negaram-se a baixar os braços e providenciaram a sua actividade. Até que seja possível uma intervenção de fundo, o que deverá acontecer em Setembro ou Outubro, vou sendo acompanhado por pílulas salvadoras.
Antes de continuar por outros temas e para terminar este, o meu penhorado agradecimento à urgência e à cardiologia (UCIC e Enfermaria) do Amadora-Sintra. Muito e muito obrigado
O último comentário que aqui produzi versava o Manuel Monteiro. Pois que, nem de propósito, vou fazer a reabertura de novo com o artista.
A rentrée do Partido Nova Democracia (PND), o tal que é liderado por Manuel Monteiro, vai acontecer em Caminha, mais propriamente em Vila Praia de Âncora, no próximo dia 26.
Algumas das questões que Manuel Monteiro vai lançar no Manifesto que deseja ser plataforma de pensamento político de direita, são: “O PSD é de direita? Se é, o que significa a direita para o PSD? O CDS é de direita? Se é, que razão existe para que continue a designar-se partido do centro?”
Para ele o PND é “um partido de direita popular e representante do pensamento conservador liberal em Portugal”.
É muita direita, muito centro, muito conservador. Ou às tantas não é nada disso.
O que estamos é perante uns ultra-neoliberais, que só desejam o poder como forma de realização pessoal.
Não é direita e muito menos conservadora é antes uma coisa muito em voga no EUA (fonte de toda a sabedoria para estas alminhas) e que se designa por demoliberal.
Cuidado com estes rapazes.
Aliás este manifesto foi arquitectado po Pedro Ferraz da Costa (ex-presidente da CIP). Que eu saiba ele pouco se importa com o Monteiro ou com o Portas ou mesmo com o CDS ou o PND. Sabendo aliás o seu posicionamento sobre os políticos não deixa de ser curioso ver o que vai dali nascer.
Esperemos para ver, mas não auguro nada de bom.
O avião israelita. Não percebo, e recuso-me a aceitar como é que o Governo deixou que um transporte de carga israelita, bem como dois F-16, tivessem feito escala nas Lajes, sabendo de antemão que aquela não era de certeza nenhuma carga humanitária.
É uma história mal contada e de que o secretário de Estado é o grande responsável.
E a propósito qual era o manifesto de carga?
São os americanos a fazer voos secretos ao serviço da CIA, são agora os israelitas com não sei o quê. Vê-se logo que é tudo farinha do mesmo saco.
Que o relógio funcione agora por muito e muito tempo...E que as melhoras venham o mais rápido possível.
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