Motivos vários decretaram o meu afastamento deste espaço. Agora que as coisas começam a ganhar rumo cá estou eu de novo.
E começo pela TAP. Parece que ia haver greve, mas já não vai. Diz-se que os cinco sindicatos acordaram com a empresa de handling da TAP: a aplicação imediata (Julho de 2008) da tabela salarial para este ano, negociada em 2005; efectivação das progressões nas carreiras profissionais já vencidas (2007/2008) em Outubro de 2008; nova calendarização em Dezembro de 2008 do pagamento dos retroactivos respeitantes às carreiras profissionais/tabela 2008; correcção/reposição imediata dos horários de trabalho, no que concerne às pausas para descanso e tomada de refeições, nomeadamente pequeno almoço e refeição principal e que não haverá actualização salarial para 2008.
Ora ainda bem que tudo está satisfeito e tudo de acordo e amigos como dantes. Todos, menos eu e uns milhares largos de portugueses que continuam com os seus impostos a pagar a TAP.
Não é por nada, mas numa altura em que as contas da TAP levaram um rombo brutal com o aumento dos combustíveis, numa altura em que a companhia aérea cancela voos para economizar, não entendo estas greves, ou por outra entendo-as: ocorrem numa empresa do Estado, ou seja numa empresa que todos nós pagamos.
Tá tudo dito...
Decidam-se. A Sociedade Portuguesa de Matemática voltou a criticar os exames da disciplina do 12º ano, agora da segunda fase. Segundo a SPM, o exame de Matemática A foi bastante «menos fácil» que o da fase anterior, o que «coloca em grande desigualdade os alunos que o fizeram em fases diferentes».
Uns porque são fáceis, outros porque são menos fáceis... haja paciência.
Os exames são elaborados por quem? Não é por professores de matemática?! Eles não estão inscritos na Sociedade? Então falem com eles.
Não será que existe aqui algum remoque por a Sociedade não estar na feitura?
Parece que agora é moda ceder casas. Azar o meu que a comprei e estou a pagar.
Marinho Pinto prossegue a sua cruzada. Não sei se vai ficar Dom Quixote ou Sancho Pança, mas que nada fica igual isso não fica.
Curioso foi o Conselho Superior da Ordem dos Advogados ter chamado o Bastonário para dar explicações acerca dos relatos que fez sobre valores monetários internos e outras movimentações. Então esses casos não estão documentados, escrituristicamente falando, é claro?
Entretanto a carta onde estão todos os relatos saiu do site da Ordem e é pena.
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