segunda-feira, 7 de julho de 2008

Tadito do sr. prior. A história conta-se de uma penada. Incomodado com o barulho provocado por um bar onde dizia haver "desfiles de mulheres nuas", o padre de Valpaços parou o relógio da Igreja. Farto de insónias, por causa do barulho provocado pelo estabelecimento, e alegando que haveria "desfiles de mulheres nuas" no interior do café, o pároco terá prometido que o relógio só voltaria a dar horas quando o café encerrasse.
Veio a ASAE, fechou o bar e o relógio voltou a trabalhar.
A fúria do pároco contra o café terá começado no dia 31 de Maio, após uma festa de finalistas no piso inferior do café, que terá durado até às 9 horas. A partir daí, começou a difamar o nome da casa na igreja. Até dizia que havia desfiles de mulheres nuas.
Mas não pensem que o sr. prior se ficou por aqui.
Encetou uma campanha para fechar o estabelecimento, tendo feito várias queixas à GNR, pôs a casa paroquial à venda e, iniciou, a partir do altar, uma campanha contra o bar.
E eu a pensar que este tipo de chantagens não eram condizentes com a Palavra de Deus...

O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, criticou a justiça portuguesa e o Ministério Público por alegadamente permitirem que representações da FARC marquem presença todos os anos na festa do Avante do PCP.
Que as FARC são um grupo terrorista, toda a gente sabe, mas daí a Alberto João ter moral para criticar a justiça vai um grande passo. Convém não esquecer que terrorista não é só quem luta com arma. Terrorista é també que falta ao respeito, insulta, achincalha, ....

O rapaz não desiste, é impressionante. As voltas que ele já deu e continua a dar para chegar ao poder...

O Professor lá voltou ontem a esquivar-se a debater a agricultura. Gostei foi da desculpa esfarrapada: Jaime Silva não é comentador e Marcelo não é político. Merece figurar no anedotário do ano.
Também gostei de ver a atrapalhação sobre a Casa-Museu de Salazar. Um must...

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Cavaco pede para este aquilo que não permitiu para os anteriores... a história fará a justeza de o ignorar quando a morte vence é sinal da ...