sábado, 29 de setembro de 2007

A GlaxoSmithKline Portugal foi surpreendida com o aumento das vendas do sal de fruta efervescente Eno. Ao que se sabe este aumento ficou a dever-se ao resultado das eleições no PSD que provocou uma azia desgraçada de norte a sul de Portugal, Ilhas, passando pelo Parlamento Europeu e Emigração.
Agora de uma forma mais séria é altura de dizer que no essencial se verificou o que eu sempre disse.
Afinal tanto nome sonante com Marques Mendes e ontem à noite nada. Onde estavam Marcelo, Graça Moura, Guilherme Silva, Costa Neves, Marques Guedes, Pacheco Pereira, Dias Loureiro e outros?
A festejar a derrota de Mendes e a pensar como é que podem apear Menezes em 2009.
Curiosamente Alberto João, um apoiante confesso de Mendes, declarou hoje que o partido, a nível regional, é solidário com o novo presidente do PSD nacional, Luís Filipe Menezes, desde que este seja também solidário com a Madeira.
Isto é tudo muito engraçado, mas convem não esquecer que as directas na Madeira tiveram 2.010 inscritos, dos quais participaram 1.519 militantes, sendo que Marques Mendes obteve 1.124 votos (75 por cento) e Luís Filipe Menezes 376 (25 por cento). Registaram-se ainda 13 brancos e seis nulos.
Importa igualmente destacar a posição expressa hoje por Santana Lopes no seu blog www.pedrosantanalopes.blogspot.com.
Também curiosa foi a posição de Nuno Melo, porta-voz do CDS/PP. Disse o ilustre, em declarações à Lusa, que: «Para nós, é indiferente quem está à frente do PSD. Nunca dependemos do PSD para coisa nenhuma e assim tencionamos continuar no futuro». É de morrer a rir.
Curiosamente hoje já ouvi de tudo, inclusivamente que Sócrates vai ter mais dores de cabeça. Na minha modesta opinião não penso assim. Basta ir buscar declarações de Menezes proferidas antes de ser candidato e algumas até depois de ser candidato para verificar que sobre saúde, educação, tratado europeu, leis laborais, da justiça e mais alguns pontos sempre foram no sendito de apoio e não de repúdio.
Para terminar basta referir que se houvesse coerência havia gente que pediria a demissão imediata dos lugares que ocupa (Guilherme Silva e Graça Moura são disso exemplo vivo).
E já agora estamos à espera da demissão de Manuel Frexes.

Vale a pena ler o DN de hoje.

Ontem fecharam as páginas do "Tal & Qual". Longe da vitalidade de outros tempos o título arrastava-se penosamente.
É triste, mas valeu mais assim.

Sem comentários:

não sei porquê (ou até sei) mas parece que é preciso ajudar Marcelo a terminar o mandato com dignidade