quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Talvez seja importante ler o artigo na página 6 do 24 horas de hoje. Leiam bem as palavras de Arsélio Martins e reflitam.

Chamo também a atenção para um programa que passa hoje após as 19 horas na TSF. Chama-se "Os filhos da solidão". Espero que não seja uma simples pedrada no charco, mas antes um pedregulho que agite e provoque ondas.

Gostaria de saber como é que alguém se demite para depois se candidatar de novo (tirando o caso de Alberto João Jardim). Refiro-me aos reitores Sampaio da Nóvoa da Universidade de Lisboa e António Rendas da Universidade Nova de Lisboa.

Não aceito que os reformados da Função Pública com pensões superiores a 611 euros passem a descontar sobre 14 meses para a ADSE. Se me disserem que a partir de 1 de Janeiro de 2009 os novos funcionários passam a descontar os 14 meses, eu estou de acordo. Agora obrigar os reformados a descontar e os funcionários no activo não é algo que não passa pela cabeça de ninguem.
Com a agravante de que Teixeira dos Santos, ministro das Finanças, ter garantido em Abril que a situação, considerada "injusta" pelo provedor de Justiça, seria corrigida.

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