segunda-feira, 23 de abril de 2007

Lá se foi a teoria. Na passada segunda-feira, no programa Prós e Contras da RTP1 de 16 de Abril (procurar pela data em vídeos-on-demand), questionado sobre se era norma as universidades privadas funcionarem mal a nível organizativo, João Redondo, Presidente da Associação Portuguesa do Ensino Superior Privado, dizia que não, que elas funcionavam bem quer no aspecto organizativo, quer pedagógico e que se as coisas na Univ. Independente aconteceram como tem sido noticiado, que era caso único.
Afinal parece que as coisas não são assim tão lineares. Na Autónoma parece que existem igualmente zonas obscuras (o pai avaliou o filho e como não fosse suficiente este aluno ainda foi avaliado por uma tia) e que precisam de clarificação.

A propósito de universidades privadas, gostaria de vos deixar uma recolha do Expresso e publicada neste fim-de-semana. O título é "Políticos para atrair alunos" e a acompanhar um pequeno diagrama com o título "Académicos de cartaz" e que reza assim:
Universidade Fernando Pessoa: não contrata docentes com actividade política;
Universidade Internacional: Jorge Lacão e António Montalvão Machado;
Universidade Independente: Rui Nobre Gonçalves, Alberto João Jardim e Jorge Moreira da Silva;
Universidade Portucalense: António Lobo Xavier, Ana Benavente e António Montalvão Machado;
Universidade Lusíada: Francisco Assis, Vera Jardim, Jorge Lacão, Fernando Seara, Durão Barroso, Jorge Moreira da Silva, António Monteiro e Bagão Félix;
Universidade Atlântica: Marques Mendes, João Ferrão, Ana Benavente e Vera Jardim;
Universidade Lusófona: Narana Coissoró, António Filipe, António Montalvão Machado, Pedro Mota Soares, Jorge Moreira da Silva e Joel Hasse Ferreira;
Universidade Autónoma: Pacheco Pereira, Vítor Ramalho, Jorge Lacão e Pedro Silva Pereira;
Universidade Moderna: Paulo Portas Jorge Moreira da Silva, António Montalvão Machado, João de Deus Pinheiro e Santana Lopes.
Palavras para quê?

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