sábado, 5 de abril de 2008

Claro. O dono e senhor da Madeira decidiu que o Congresso do PSD/Madeira seria fechado à comunicação social. Eu percebo o artista.
Primeiro porque o PSD/Madeira, tal como o nacional não têm nada a dizer, logo seria de mau tom deixar fazer cobertura de um não acontecimento. E porque nada têm a dizer e não fosse o acontecimento passar despercebido, foi necessário criar um fait-divers para que o Congresso fosse falado.
Para mim, tal é como se não existisse.
Mas uma coisa tenho de dizer, estranho a posição de Menezes quando diz «este é um congresso de trabalho, muito virado para o futuro do PSD/Madeira, não me parece nada extravagante a decisão» e «vejo o Congresso do PSD/Madeira como um congresso de trabalho, em que o presidente do governo regional e líder do partido na região perspectiva começar a trabalhar de uma forma metodologicamente séria na sua sucessão».
Então se este é o pensamento não pode vir criticar os órgãos de informação por não dar cobertura ao PSD. Acabe-se a hipocrisia
Claro que eu percebo. Jardim manda e Menezes abaixa a bola porque precisa dos votos madeirenses como de pão para a boca.

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