Ora bolas. Afinal o abandono da liderança do PSD por parte de Menezes não se fica a dever ao facto de ter sido alvo constante das farpas de muitos dos seus correlegionários, mas antes a uma reportagem do Correio da Manhã Vidas.
Qual Pacheco Pereira, qual Aguiar Branco, qual Ângelo Correia, qual Capucho, ... qual quê! Correio da Manhã, pois então.
Têm dúvidas? Leiam o 24horas de hoje e as declarações da ex-comunista Zita Seabra.
E o primeiro de Abril que já passou.
Ontem foi publicado em Diário da República o diploma que consagra o regime de autonomia e gestão das escolas.
O Decreto-Lei 75/2008, aprovado em Fevereiro pelo Conselho de Ministros, tem como aspecto mais emblemático a substituição dos conselhos executivos - o modelo de gestão até agora praticado na generalidade das escolas públicas - por um director com poderes reforçados. A assembleia de escola é também substituída por um conselho geral - cujas competências incluem a eleição e destituição do director -, que integrará representantes da comunidade (pais e autarquia), professores e alunos (secundário), sendo que nenhuma das partes pode ser maioritária nesta estrutura. O conselho pedagógico mantém-se, mas passa a ser designado pelo director, em vez de os seus membros serem eleitos.
Logo no imediato Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof apelou aos docentes para que não se candidatem aos conselhos gerais transitórios dos seus estabelecimentos de ensino, como forma de protesto contra este regime.
Porquê tanto medo dos directores? Eu se fosse professor ficava radiante.
Depois ficam todos muito zangados com a Lei das finanças locais. Com casos destes querem o quê?
O futuro Código do trabalho. Aqui fica um excelente trabalho do "Público".
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