- “estou muito feliz por estar na China , é a segunda vez que cá venho, desde que aqui estive há 15 anos, no Sul , está tudo muito melhor e muito diferente Fizemos uma longa viagem de 12 horas e chegámos todos muito fatigados Mas quando vínhamos do aeroporto para o hotel reparei na avenida e pensava que era a Madison Square em Nova Iorque Depois vi que era mais bonita e mais moderna e percebi que estava na China isso prova a grande prosperidade deste país”,
- “globalização resulta em países que partem atrasados, como a China na Ásia ou Portugal na Europa”,
- “onde há mais segurança(Portugal) que em outros países da UE e estabilidade política”,
- “Somos um País competitivo em termos de custos, nomeadamente os custos salariais são mais baixos que a média da União Europeia.”,
- “A boa rede de infra-estruturas, como transportes e portos e a grande aposta na modernização.”,
o ministro Manuel Pinho precisa urgentemente de duas coisas: a primeira é de alguém que lhe escreva os discursos e a segunda, é a ter respeito pelos trabalhadores portugueses.
Como?! O Banco Espírito Santo (BES) divulgou hoje as suas contas relativas ao exercício de 2006.
Pasmem senhores porque esta instituição bancária apresentou um registo de lucros recorde de 420,7 milhões de euros, o que se traduz num crescimento de 50 por cento comparativamente com os resultados de 2005.
E isto é com a economia de rastos, fará se tivesse num período aureo...
A temática do aborto deu origem a que muita gente assomasse aos palcos para dizer de sua justiça, ou talvez não.
Um deles foi Manuel Antunes, director do Serviço de Cirurgia Cardiotorácica dos Hospitais da Universidade de Coimbra, que deu a sua garantia para a existência de vida às dez semanas. “Mais precocemente até”, reforçou. O cirurgião apontou ainda o dedo à “falta de capacidade” do Serviço Nacional de Saúde “em responder às necessidades dos cidadãos”. “Estamos a ser induzidos num embuste. Fecham urgências, maternidades, por falta de pessoal. Não sei como vai ser depois do dia 11 se o ‘sim’ vencer ”, disse.
Talvez fosse interessante que este especialista nos explicasse quais são os critérios que imperam na unidade onde é director para as cirurgias. Um dos critérios é o peso das pessoas a operar, sendo que se for superior ao que ele estabeleceu, já não opera porque pode provocar complicações e lá vão as estatísticas.
Mais: gostaria de saber se a unidade que gere tem ou não capacidade para fazer mais intervenções cirúrgicas? Basta fazer a razão intervenções versus camas existentes (mas todas) e a urgência dos casos e comparar, por exemplo, com o mesmo serviço no Hospital de Santa Maria.
Eu compreendo que ele queira mostrar estatísticas a toda a gente, mas isso só não chega.
Talvez seja tempo de o ministro olhar seriamente para aquele Serviço e mostrar que a saúde não depende de vedetismos, mas sim do esforço de quem pratica medicina a pensar nos outros.
Mas a campanha do "não", não fica por aqui. Dois infantários de Setúbal, o Aquário e a Nuvem, da rede de instituições particulares de solidariedade social (IPSS), por isso mesmo comparticipados pelo Estado e dirigidos pelo Centro Paroquial de Nossa Senhora da Anunciada, decidiram entrar na campanha pelo "não" ao aborto. Para tanto colocaram uma carta, não assinada, nas mochilas das crianças, ou seja: as crianças foram aquilo que se designa por voluntárias à força na campanha.
A carta tem por título "Carta à minha mãe" e está escrita numa linguagem violenta e absurda como se pode inferir pelas seguintes partes:
"Um dia quando estava feliz a brincar no mais íntimo das tuas entranhas senti algo de muito estranho, que não sabia como explicar: algo que me fez estremecer. Senti que me tiravam a vida!... Uma faca surpreendeu-me quando eu brincava feliz e quando só desejava nascer para te amar (...) Mãe, como foste capaz de me matar?..." ou "Diz-me Mãe: quem poderia entrar cruelmente dentro de ti e chegar onde, com tanta segurança eu me encontrava, a fim de me matar? (...) Como poderia eu imaginar que uma mãe fosse capaz de matar o seu filho quando, em casa, não maltratam nem o gato, nem a televisão?" e ainda "Agora, Mamã, sei tudo. Estou aqui no outro mundo e um companheiro que teve a mesma sorte do que eu, disse-me que sim, que foste tu... Disse-me que há mães que matam os filhos antes de nascerem. Mãe, como foste capaz de me matar? (...) Por acaso pensavas comprar uma máquina de lavar ou um aspirador, com os gastos que talvez eu te iria causar?" e como não podia deixar de ser para finalizar "Ele me disse que terás de Lhe dar contas do que fizeste! (...) Mamã, antes de me despedir de ti, peço-te um favor, que esta carta que te escrevo, a dês a ler às tuas amigas e futuras mães, para que não cometam o monstruoso crime que tu cometeste."
Já nem vou pelo facto de estes infantários estarem a utilizar o dinheiro de todos nós, que lhe é dado para tomarem conta de crianças simplesmente para fazerem campanha (quantos litros de leite ficaram por comprar?), vou antes pelo seguinte: qual a capacidade desta gente para gerir e tomar conta de crianças?
O ex-procurador Souto Moura vai ser condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo, concedida pelo Chefe do Estado “por destacados serviços prestados ao País no exercício das funções” em órgãos de soberania e na administração pública.
E que tal trocar por uma medalha de cortiça?
Escrever cartas com o dinheiro de todos nós....é condenavel.
ResponderEliminarE abortos com o dinheiro de quem??????? Malditas palas.