terça-feira, 24 de julho de 2007

Eu já tinha avisado. Já aqui referi que a guerra interna do BCPnestava a prejudicar os acccionistas, nomeadamente os microaccionistas, sendo que os dois contendores parace que pouco se importam com a questão.
Pois aí está, nos últimos cinco dias o BCP já desvalorizou 758 milhões de euros, sendo que agora o banco vale somente 13,9 mil milhões de euros, isto depois de em fins de Junho ter sido cotado a 4,30 por acção.
Seja o que for que resulte desta guerra de alecrim e manjerona o Banco de Portugal deverá intervir, quanto mais não seja na defesa dos microaccionistas, que não são tão poucos assim.

Vamos ao Plano Tecnológico da Educação. Na escola do futuro, os alunos têm um computador com ligação à Internet na sua secretária, fazem exercícios no quadro interactivo, continuam a trabalhar em rede na sala de estudo, usam o cartão de aluno para tirar fotocópias ou comprar uma sandes no bar.
Pelo menos são estes os desejos de Sócrates e do seu governo. Não tenho nada contra, antes pelo contrário saúdo efusivamente a ideia.
Mas permitam-me gostaria de deixar aqui duas sugestões:
primeira - continuar e se possível reforçar o Plano Nacional de Leitura. Os estabelecimentos de ensino até ao 12.º devem estar dotados de boas bibliotecas;
segunda - eu sei que a utilização das novas tecnologias nas aulas é muito importante, mas também é importante que eles aprendam a ler e a escrever correctamente, para além de não descurarem a capacidade de raciocínio.

Já não era sem tempo. Até que enfim alguém decidiu investigar o porquê de num país com uma costa fabulosa o peixe ter um preço proibitivo, sendo que o valor pago não reverte para quem mais lutou para que ele chegue a nossa mesa.
Só o facto de estudarem o assunto já merece aplausos.
Já agora, e se puderem alarguem o estudo à carne, à fruta, aos legumes, aos lacticínios e por aí fora.

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