terça-feira, 31 de julho de 2007

Não posso passar ao lado de dois excelentes artigos de opinião publicados hoje no DN. O primeiro versa o caso Charrua e é da autoria de João Miguel Tavares (talvez devesse ser leitura obrigatória para muitos) e o outro, sobre o ensino superior, de Adriano Moreira.

Tá tudo doido. O Banco Santander Totta obteve um resultado líquido de 271,1 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, o que significa um aumento de 28,1 por cento relativamente a igual período de 2006.
É verdade que este resultado foi influenciado pelo ganho obtido com o negócio que o Santander fez com o BCP, no âmbito da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada por este sobre o BPI, aliás estimam-se em 77 milhões esses ganhos, mas mesmo assim, para um país que muitos dizem de tanga e eu digo de faz de conta, este ganho todo é obra... olá se é.

Rui Rio, em nome de uma pretensa estabilidade do PSD diz que apoia Mendes. Ora eu digo que Rio tendo em vista o ano de 2009 apoia Mendes, já que Menezes é bem mais díficil de apear depois em 2009. Mas para além de estabilidades ou conveniências, como é que é possível que alguém que é tratado assim “Onde está esse sacana? É tão pequenino que ninguém o vê?” (tratamento VIP de Jardim a Mendes) tenha capacidades para ocupar a cadeira de primeiro ministro?
E não nos esqueçamos do trauliteirismo...
Este pessoal é um pândego.

Sem comentários:

não sei porquê (ou até sei) mas parece que é preciso ajudar Marcelo a terminar o mandato com dignidade