O caso Esmeralda. A pequena Esmeralda Porto "levou mais uma pedrada". Agora no dia 26 de Dezembro é entregue aquele que foi obrigado pela GNR a fazer o teste de paternidade. Vou repetir para que não fiquem dúvidas: foi a GNR que obrigou e levou o sr. Baltazar a fazer o teste de paternidade.
Quando um dia a criança tiver hipóteses de raciocinar por si e capacidade de entendimento q.b. - se é que estas tropelias todas que lhe estão a fazer vão deixar uma mente capaz - e pensar que só é filha do sr. Baltazar porque a GNR o levou e obrigou a fazer o teste de paternidade, vai odiar-se a si própria por ter nascido e ao sr. Baltazar que nunca mais será o pai.
Isto não significa que os pais adoptivos não tenham cometido asneiras, porque as cometeram. Agora um facto é inquestionável: por muitas asneiras que tenham cometido não ultrapassam de modo nenhum a recusa dos pais biológicos pela criança.
E não venham com tretas de que o pai biológico requereu o poder paternal logo que a criança tinha 1 ano ou ainda menos, porque isso não pega. Pai é pai desde que o primeiro momento e é-se pai de livre vontade e não obrigado.
Sobre a comissão do Hospital Pediátrico de Coimbra que agora se afastou do caso por não aceitar a decisão da relação de Coimbra, gostaria de dizer que conheço bem a Dra. Beatriz Pena (acompanhei um caso em que ela teve intervenção directa) para poder aquilatar quer das suas capacidades, quer do seu empenho só e tão só no melhor para as crianças, por isso e embora lamente o seu abandono, percebo a sua decisão que, estou certo, terá sido uma das mais difíceis que tomou.
Isto é verdade? Está na lista de devedores? Qual a solução? Se fosse eu era penhora pela certa e com juros de se lhe tirar o chapéu, como são estes não sei:
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