Continuemos então
Parece que a polémica instalada entre Governo e Magistrados está para lavar e durar. Sócrates respondeu ao Presidente do Supremo Tribunal de Justiça e por sua vez este respondeu novamente ao Governo e ainda houve tempo para no meio o Presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses, Baptista Coelho, se "esparralhar ao comprido".
Este magistrado desafiou Sócrates a dizer onde é que a redução das férias estava prevista no programa de governo. Perante isto ficámos todos elucidados. Então sempre é verdade que os magistrados têm dois meses de férias. É que no início a magistratura portuguesa recusava-se a admitir que tinha esse tempo de férias. Sendo assim começamos a pensar se o resto não é verdade.
Foi um desafio que custou a imagem dos magistrados perante a opinião pública.
Talvez fosse interessante os magistrados escutarem com atenção as palavras da juíza Fátima Mata-Mouros.
Enquanto isso
Enquanto o Governo e os Magistrados vão argumentando e contra-argumentando os casos curiosos vão acontecendo.
Leiam este e meditem
http://jn.sapo.pt/2005/11/26/sociedade/professor_julgado_engano.html.
E por falar em ler
E já que estamos em fase de leitura, recomendo muito vivamente o artigo de Fernando Madrinha "A escola no 'Prós e Contras'" do "Expresso" de hoje. É sublime
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