segunda-feira, 7 de novembro de 2005

Linhas direitas, tortas, quebradas, ...

Leva às lágrimas o artigo de hoje que Luís Delgado publica no "DN". Será que o homem está a ficar preocupado ou tudo não é mais do que "Contos da loucura normal".
Leiam em http://dn.sapo.pt/2005/11/07/opiniao/a_mistura_alegre.html e vejam se não tenho razão.

Absurdo

Absurda é a posição de Rui Rio perante as notícias. Só por escrito, mais nada. Ao que consta não gosta dos títulos do "JN". E já agora, as perguntas também são de sua autoria?
Troquemos isto por miúdos: o que teme Rui Rio?

Ficou-se pelo aviso

Já tinha questionado neste espaço quem seria a pessoa que iria "apertar a mão" a Ribeiro e Castro na reunião de Coimbra.
Afinal precipitei-me ainda não lhe apertaram a mão, somente o cumprimentaram de longe.
António Pires de Lima foi o autor do acenar.
O estado-maior do PP mais revanchista iluminado pela luz suprema de Paulo Portas iniciou o destronar de Ribeiro e Castro.
Era de prever que, habituados ao estilo populista, os ex-homens fortes de Paulo Portas - que nunca perceberam como é que Telmo Correia, ilustre membro desse grupo, foi derrotado - nunca aceitariam por muito tempo esta actual liderança.
E todos os pretextos são bons para "lançar às feras" Ribeiro e Castro. O apoio a Cavaco é a cereja num bolo já com a massa a pender para o azedo.
E a Juventude não se faz rogada e ansiosa por poder segue os trilhos que o ex-ministro da defesa lhes faz questão de mostrar.
Sim que todas estas movimentações têm um rosto: Paulo Portas.

França

A situação em França continua sem mostrar sinais de abrandamento.
É uma situação muito delicada a que nenhum país está imune. Portugal não foge à regra. Mas isto é um assunto demasiado sério para ser alvo de misturas.

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