Falta-me a paciência
"Assim sendo, a função pública vai pagar o desatino, como sempre, mas será ela, no final, que "destruirá" a maioria".
Esta frase faz parte da crónica de hoje de Luís Delgado no DN de hoje.
Só mostro isto para que percebam o artista. Acaba o ano como o começou, com incoerência.
Sempre ouvi da boca deste senhor que os funcionários públicos eram uma classe privilegiada, que deviam ser objecto de uma profunda reestruturação, que era uma máquina muito pesada e sem produzir, etc. e etc.
Agora, porque o que está em causa é o Governo de Sócrates (se fosse de Santana Lopes ou Cavaco a conversa era outra) vai de inflamar.
Já não há pachorra.
E porque interrompo até dia 2 de Janeiro deixo para todos um feliz
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