Veduta della seconda sala del «piano nobile» con il busto marmoreo di padre Augustin Theiner, Prefetto dell'Archivio Segreto Vaticano dal 1855 al 1870.Sopra la porta lo stemma del cardinal Scipione Borghese Caffarelli, Bibliotecario dal 1609 al 1618
O Arquivo Secreto do Vaticano tem agora um ‘site’ na internet. É o www.vatican.va.
Nele encontramos uma boa parte dos 85 quilómetros de estantes que, desde 1198, guardam os documentos oficiais da Santa Sé.
Entre os documentos agora disponíveis em edição virtual podemos encontrar, por exemplo, o pedido de anulação do casamento de Henrique VIII com Catarina de Aragão, os processos de Galileu e Lutero, cujas ideias reformistas contrariaram os interesses da Igreja.
Desde que, em 1881, o Papa Leão XIII começou a facilitar a consulta deste milenário acervo, o Arquivo rapidamente se converteu num dos mais importantes centros de investigação histórica do Mundo.
O Arquivo Secreto do Vaticano está ordenado por seis categorias. São elas: Curia, Delegações Papais, Singulares ou Familiares, Concílios, Ordens Religiosas, Mosteiros e Confrarias, Outros.
Além do recém-inaugurado suporte virtual, o acervo do Arquivo Secreto do Vaticano está disponível em outros suportes: CD-ROM e DVD.
Mas não se iludam. Por exemplo sobre a "morte" de João Paulo I, nada. Pudera...
Cirúrgico!?
Na passada sexta-feira as forças armadas americanas realizaram mais um ataque cirúrgico, desta feita no Paquistão.
Foi tão cirúrgico, tão cirúrgico que matou 18 civis (mulheres e crianças) sem atingir o seu presumível alvo o "número 2" da al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri.
Passaram três dias
Passaram três dias e continuamos à espera de algo "palpável" sobre a lista telefónica, o inquérito, o Procurador, enfim... algo que nos ajude a esclarecer a nova salganhada da Procuradoria.
Desculpem, há um dado novo. É a tese da cabala nas palavras de António Cluny.
Ainda sobre esta matéria, talvez não seja de desprezar a achega de Marcelo Rebelo de Sousa quando diz que o próximo Procurador não devia sair das fileiras do Ministério Público. A ser assim pelo menos uma vantagem havia: já não era juiz em causa própria.
Para finalizar deixo-vos um artigo interessante de Honório Novo no "JN" http://jn.sapo.pt/2006/01/16/opiniao/homenagens_dispensaveis.html
Amanhã falarei de Miguel Torga, mas sem falsidades, ósculos e outros aproveitamentos.
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